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Bom Futuro: Minc nega uso da força em ação em Rondônia
Quarta-feira, 13 Maio de 2009 - 13:13 | Terra/ Invertia
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a onda de boatos sobre o uso da força durante ação programada para a próxima semana na Flona Bom Futuro, em Rondônia. As informações desencontradas que estão provocando intranqüilidade na região, segundo o ministro, estão partindo de grandes proprietários. A ação envolve vários ministérios e órgãos do governo federal e tem o objetivo de combater o desmatamento e a ocupação irregular da unidade de conservação.
De acordo com Minc, a ação será realizada de forma pacífica e negociada. Nenhuma casa, estabelecimento comercial, escola ou igreja será demolida. Segundo o ministro, o objetivo é restituir à União, por meio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a gestão da área e reduzir a zero o desmatamento ilegal. A Flona tem 250 mil hectares e 25% da área foi alvo de desmatamento e degradação ambiental.
Minc diz que serão notificados os proprietários de gado, que terão o prazo de seis meses para retirar suas rezes (hoje cerca de 35 mil cabeças), a começar pelos maiores proprietários, com mais de 300 animais.
De acordo com Minc, a ação será realizada de forma pacífica e negociada. Nenhuma casa, estabelecimento comercial, escola ou igreja será demolida. Segundo o ministro, o objetivo é restituir à União, por meio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a gestão da área e reduzir a zero o desmatamento ilegal. A Flona tem 250 mil hectares e 25% da área foi alvo de desmatamento e degradação ambiental.
Minc diz que serão notificados os proprietários de gado, que terão o prazo de seis meses para retirar suas rezes (hoje cerca de 35 mil cabeças), a começar pelos maiores proprietários, com mais de 300 animais.