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Cai o índice de criminalidade na região do Cone Sul de Rondônia
Quarta-feira, 25 Julho de 2012 - 12:22 | Polícia Civil
A Polícia Civil constatou uma queda significativa da incidência de crimes na região do Cone Sul. Em Vilhena não houve registro de nenhum homicídio desde o dia 14 de maio de 2012.
Várias operações foram e continuam sendo deflagradas em todo o Estado, dentre elas a pode-se destacar a Cerco Integrado, que constitui uma série que até agora contou com três etapas no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes, contando com o apoio de diversos órgãos da segurança pública.
Várias operações foram e continuam sendo deflagradas em todo o Estado, dentre elas a pode-se destacar a Cerco Integrado, que constitui uma série que até agora contou com três etapas no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes, contando com o apoio de diversos órgãos da segurança pública.
Em suas edições II e III este ano a Cerco Integrado efetuou mais de duzentas prisões, sendo que em maio, na edição II na região do Cone Sul foram presos 14 indivíduos em apenas dois dias e no final do mesmo mês foi desarticulada uma quadrilha composta por quatro homens e um menor de idade que com requintes de crueldade praticavam vários roubos na cidade de Vilhena.
O combate a quadrilhas que atuam narcotráfico tem gerado resultados significativos na redução da incidência de outros delitos com ele associados como furtos, roubos e homicídios .
Houve também no Cone Sul uma redução significativa de conflitos agrários após a prisão do vereador Roberto Ferreira Pinto e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vilhena e Chupinguaia, Udo Wahlbrink, (presos no começo de março de 2012, durante a Operação Gaia I, acusados de dar suporte a uma organização criminosa de aproximadamente 30 sem-terras, que invadiram a fazenda Caramello, em Chupinguaia no dia 19 de fevereiro deste ano), além da prisão do foragido Pedro Arrigo, irmão do Secretário de Educação do município de Vilhena, ele foi preso pela polícia de Cáceres no Mato Grosso por possuir um mandado expedido pela justiça de Vilhena sob a acusação de liderar as invasões na fazenda Caramello juntamente com os outros demais suspeitos Udo Wahlbrink e Roberto F. Pinto.
Várias operações foram e continuam sendo deflagradas em todo o Estado, dentre elas a pode-se destacar a Cerco Integrado, que constitui uma série que até agora contou com três etapas no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes, contando com o apoio de diversos órgãos da segurança pública.
Várias operações foram e continuam sendo deflagradas em todo o Estado, dentre elas a pode-se destacar a Cerco Integrado, que constitui uma série que até agora contou com três etapas no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes, contando com o apoio de diversos órgãos da segurança pública.
Em suas edições II e III este ano a Cerco Integrado efetuou mais de duzentas prisões, sendo que em maio, na edição II na região do Cone Sul foram presos 14 indivíduos em apenas dois dias e no final do mesmo mês foi desarticulada uma quadrilha composta por quatro homens e um menor de idade que com requintes de crueldade praticavam vários roubos na cidade de Vilhena.
O combate a quadrilhas que atuam narcotráfico tem gerado resultados significativos na redução da incidência de outros delitos com ele associados como furtos, roubos e homicídios .
Houve também no Cone Sul uma redução significativa de conflitos agrários após a prisão do vereador Roberto Ferreira Pinto e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vilhena e Chupinguaia, Udo Wahlbrink, (presos no começo de março de 2012, durante a Operação Gaia I, acusados de dar suporte a uma organização criminosa de aproximadamente 30 sem-terras, que invadiram a fazenda Caramello, em Chupinguaia no dia 19 de fevereiro deste ano), além da prisão do foragido Pedro Arrigo, irmão do Secretário de Educação do município de Vilhena, ele foi preso pela polícia de Cáceres no Mato Grosso por possuir um mandado expedido pela justiça de Vilhena sob a acusação de liderar as invasões na fazenda Caramello juntamente com os outros demais suspeitos Udo Wahlbrink e Roberto F. Pinto.
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Eles explicam como tudo aconteceu (Foto: Folha de Vilhena).
