Geral
Câmara convocará secretários de Saúde do estado e município para esclarecer caos no setor
Quinta-feira, 19 Abril de 2012 - 18:56 | Assessoria
Após coletar dados e informações e de estar indignado por ver mais uma vez Porto Velho sendo mostrada de forma negativa em matéria veiculada no Jornal Nacional, TV Globo, na semana passada, Mario Sergio levou o assunto a Tribuna da Câmara de vereadores durante sessão.
O vereador sugeriu que os representantes das Secretarias de Saúde do Estado e Município, os diretores do Hospital de base, do Pronto Socorro João II e da Maternidade fossem convocados para prestar esclarecimento e tentar encontrar meios de tirar da UTI a saúde de Rondônia, e que consequentemente reflete no Município. Não podemos admitir que pacientes continuem no chão dos corredores do Pronto Socorro João Paulo II, única porta de urgência e emergência, que trabalha sobrecarregado, não consegue atender a demanda e nem dar destino a demanda existente. É o caso de pacientes ortopédicos que passam cerca de dois meses no JP II a espera de vaga no Hospital de Base onde são realizadas as cirurgias ortopédicas. As transferências são demoradas e os leitos ocupados por esses pacientes poderiam servir para outras pessoas que tem passagem rápida. E isso mostra outra situação intrigante: não há uma interligação, uma harmonia entre os dois hospitais do Estado, desabafou.
De acordo com Mario Sergio, além da demora no atendimento há outro fator que contribui para engessar os serviços no JP II e HB é a falta de materiais e equipamentos. Durante o discurso, o vereador apresentou algumas propostas para desafogar o João Paulo II utilizando alternativas. O ideal é construir um Pronto Socorro maior e moderno que atenda as necessidades da população de Rondônia, porém esse projeto vai levar mais de três anos para ser concluído, e não temos tempo, precisamos ajudar a saúde do Estado. A sugestão seria utilizar o prédio do Hospital do Câncer que tem aproximadamente 60 leitos e pode ser usado como hospital de traumas. Com essa medida já seriam menos 60 pacientes retirados do chão, destacou.
O vereador salientou ainda que quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPAS), estão em fase de conclusão em Porto Velho, sendo duas do Estado e duas do Município, localizadas nas zonas leste e sul. Segundo Mario Sergio uma UPA da zona sul, por estar próxima do Pronto Socorro prestaria assistência médica, porém de portas fechadas. As demais UPAs com o pronto atendimento.
Vereador Mario Sergio propõe Pacto pela vida
Quanto a falta de materiais, Mario Sergio acredita que as compras podem ser feitas de forma transparente em conjunto com o Ministério Público, Tribunal de Contas e a Secretaria Estadual de Saúde de forma rápida e emergencial a cada seis meses. A ideia é envolver também a Sociedade Civil organizada e a classe médica num Pacto Pela Vida, pelo bem da saúde da população de Rondônia, finalizou Mario Sergio.
Convocação
A Câmara de vereadores de Porto Velho apresentará em sessão o convite para que as autoridades da saúde já mencionadas compareçam à Casa de Leis do Município para prestar esclarecimento no início do mês de maio.
O vereador sugeriu que os representantes das Secretarias de Saúde do Estado e Município, os diretores do Hospital de base, do Pronto Socorro João II e da Maternidade fossem convocados para prestar esclarecimento e tentar encontrar meios de tirar da UTI a saúde de Rondônia, e que consequentemente reflete no Município. Não podemos admitir que pacientes continuem no chão dos corredores do Pronto Socorro João Paulo II, única porta de urgência e emergência, que trabalha sobrecarregado, não consegue atender a demanda e nem dar destino a demanda existente. É o caso de pacientes ortopédicos que passam cerca de dois meses no JP II a espera de vaga no Hospital de Base onde são realizadas as cirurgias ortopédicas. As transferências são demoradas e os leitos ocupados por esses pacientes poderiam servir para outras pessoas que tem passagem rápida. E isso mostra outra situação intrigante: não há uma interligação, uma harmonia entre os dois hospitais do Estado, desabafou.
De acordo com Mario Sergio, além da demora no atendimento há outro fator que contribui para engessar os serviços no JP II e HB é a falta de materiais e equipamentos. Durante o discurso, o vereador apresentou algumas propostas para desafogar o João Paulo II utilizando alternativas. O ideal é construir um Pronto Socorro maior e moderno que atenda as necessidades da população de Rondônia, porém esse projeto vai levar mais de três anos para ser concluído, e não temos tempo, precisamos ajudar a saúde do Estado. A sugestão seria utilizar o prédio do Hospital do Câncer que tem aproximadamente 60 leitos e pode ser usado como hospital de traumas. Com essa medida já seriam menos 60 pacientes retirados do chão, destacou.
O vereador salientou ainda que quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPAS), estão em fase de conclusão em Porto Velho, sendo duas do Estado e duas do Município, localizadas nas zonas leste e sul. Segundo Mario Sergio uma UPA da zona sul, por estar próxima do Pronto Socorro prestaria assistência médica, porém de portas fechadas. As demais UPAs com o pronto atendimento.
Vereador Mario Sergio propõe Pacto pela vida
Quanto a falta de materiais, Mario Sergio acredita que as compras podem ser feitas de forma transparente em conjunto com o Ministério Público, Tribunal de Contas e a Secretaria Estadual de Saúde de forma rápida e emergencial a cada seis meses. A ideia é envolver também a Sociedade Civil organizada e a classe médica num Pacto Pela Vida, pelo bem da saúde da população de Rondônia, finalizou Mario Sergio.
Convocação
A Câmara de vereadores de Porto Velho apresentará em sessão o convite para que as autoridades da saúde já mencionadas compareçam à Casa de Leis do Município para prestar esclarecimento no início do mês de maio.