Carta Aberta ao meu estimado Brasil - Estado-Nação de Direito. Do irmão do Zezinho Maranhão

Por Francisco das Chagas Silva Chagas, Chiquinho

Meu Brasil, onde se tem uma das mais avançadas Constituições, embora mal aplicada, ou usada equivocadamente acima da vida humana e da honra dos homens e mulheres de bem:

Feliz Ano Novo, meu País!
Toda a paz do mundo para nossa humanidade e nossa sociedade nacional. Precisamos de Paz e do Bem.
Enquanto desejo tudo de bom, também para o Promotor e Para o Juiz que soltaram a assassina do Zezinho Maranhão, pois os mesmos compõem nossa humanidade, nossa sociedade, nossa nação, regida por nossa Constituição de 1988, a algoz do meu irmão, hoje ameaçou meu sobrinho, e diante da polícia me cuspiu...
Se eu saísse do meu controle emocional e a agredisse, com certeza eu seria preso.

Grato a todos, e aos vizinhos, pelo apoio moral.

Pelo apoio moral, pois embora nosso "Brasil" tenha uma avançada Constituição, , nesta tem abismos para estes exemplos de impunidade e fábrica de criminosos. Ela está aqui na nossa rua, barbarizando, aterrorizando e a polícia não pode fazer nada...E se prender, em flagrante tem que soltar em seguida. Ontem ela foi presa, quebrando tudo numa distribuidora e metendo medo nas pessoas, hoje ta solta novamente. Há três dias ameaçou de morte a tia dela, hoje ao sair da prisão ameaçou meu sobrinho, e chamei a polícia e ela não se intimidou, veio pra cima...eles a seguraram e não a levaram porque ela não chegou a me agredir fisicamente, embora me acertou com uma cusparada.

A prisão preventiva não pode ser efetivada, embora um dos elementos jurídicos “a quebra da ordem pública” tenha sido violado a termo por esta pessoa que pousa de acadêmica, burguesa, e vítima. Há três dias ameaçou de morte a sua tia, ontem fez um quebra-quebra numa distribuidora de bebidas, hoje ameaçou o filho de Zezinho Maranhão e tentou uma agressão física a minha pessoa...

Feliz Ano Novo "Brasil". Apesar de uma boa Constituição e de uma instituição civilizada como o Ministério Público. Mas tem uns advogados, uns promotores e uns juízes que não estão nesse processo civilizatório expresso no Estado verdadeiramente de Direito.