Geral
Caso Vinícius: Último acusado é condenado em segundo julgamento
Terça-feira, 21 Julho de 2009 - 13:43 | TJ-RO
Rafael Salvagni de Queiroz, o terceiro acusado de participação no crime contra Vinicius Alencar Moreira, morto a tiros em 9 de abril de 2005, durante uma perseguição de carros na Avenida Carlos Gomes, próximo ao Bradesco, foi condenado a seis anos de reclusão em regime semi-aberto.
O caso causou repercussão na época pelas circunstâncias que antecederam o crime. Dois grupos de jovens se envolveram em uma briga numa boate em Porto Velho. A rivalidade resultou em confronto após a saída do grupo. Os jovens que ocupavam o veículo pálio, entre eles Rafael, foram acusados pelo homicídio.
No julgamento, o réu negou a participação e afirmou não saber que o autor dos disparos, o colega Israel Duarte dos Santos Silva, tinha uma arma quando entrou no carro. O assistente de acusação, o advogado Giuliano de Toledo Viecili, rechaçou em princípio a versão, mas na tréplica retirou, a pedido dos pais da vítima, as qualificadoras do crime - motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.
Rafael foi julgado por homicídio simples. O advogado de defesa, Marcos Vilela, disse que não vai recorrer da decisão.
Os outros dois acusados Israel Duarte dos Santos Silva e Moisés do Santos foram condenados respectivamente a 12 e 8 anos de prisão. Cumprem pena no presídio Ênio Pinheiro. Rafael cumpre a sentença na Colônia Penal.
O caso causou repercussão na época pelas circunstâncias que antecederam o crime. Dois grupos de jovens se envolveram em uma briga numa boate em Porto Velho. A rivalidade resultou em confronto após a saída do grupo. Os jovens que ocupavam o veículo pálio, entre eles Rafael, foram acusados pelo homicídio.
No julgamento, o réu negou a participação e afirmou não saber que o autor dos disparos, o colega Israel Duarte dos Santos Silva, tinha uma arma quando entrou no carro. O assistente de acusação, o advogado Giuliano de Toledo Viecili, rechaçou em princípio a versão, mas na tréplica retirou, a pedido dos pais da vítima, as qualificadoras do crime - motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.
Rafael foi julgado por homicídio simples. O advogado de defesa, Marcos Vilela, disse que não vai recorrer da decisão.
Os outros dois acusados Israel Duarte dos Santos Silva e Moisés do Santos foram condenados respectivamente a 12 e 8 anos de prisão. Cumprem pena no presídio Ênio Pinheiro. Rafael cumpre a sentença na Colônia Penal.
