Geral
Cassol critica infraestrutura de transportes no País
Quarta-feira, 24 Abril de 2013 - 10:19 | Senado
Em pronunciamento ,o senador Ivo Cassol (PP-RO) registrou seu "estarrecimento" diante de reportagem exibida ontem no programa Fantástico, da TV Globo, sobre a deficiência estrutural nas ferrovias e portos brasileiros, situação que, conforme salientou, causa prejuízo bilionário e encarece as mercadorias.
Cassol destacou a denúncia do Fantástico sobre os trilhos de baixa qualidade que têm obrigado a redução da carga na Ferrovia Norte-Sul. Ele criticou o "projeto feito nas coxas", lembrando que a obra da estrada de ferro foi iniciada há 26 anos e sofreu longa paralisação, e chamou a atenção para a existência de um lobby das indústrias de caminhão que, "por causa de meia dúzia de empregos nos grandes centros inviabiliza o país inteiro".
Cassol cumprimentou a presidente Dilma Rousseff pelas iniciativas para melhorar a logística do país, em especial a Medida Provisória 595/12, a Medida Provisória 595/12, a MP dos Portos), mas cobrou a demissão de "companheiros" que, por falta de planejamento, mantêm o gargalo nos transportes. Quem paga esse custo Brasil? Quem paga é toda a nossa população. Quem paga a falta de gerenciamento, a falta de competência, a falta de visão, a falta de gestão é a sociedade como um todo, lamentou.
Cassol destacou a denúncia do Fantástico sobre os trilhos de baixa qualidade que têm obrigado a redução da carga na Ferrovia Norte-Sul. Ele criticou o "projeto feito nas coxas", lembrando que a obra da estrada de ferro foi iniciada há 26 anos e sofreu longa paralisação, e chamou a atenção para a existência de um lobby das indústrias de caminhão que, "por causa de meia dúzia de empregos nos grandes centros inviabiliza o país inteiro".
O senador também citou os problemas nos portos, como as filas de navios e a dificuldade que o país tem para cumprir prazos de entrega. Ele opinou que os opositores da privatização precisam ter a consciência da necessidade de "botar o Brasil para andar". Ainda em seu pronunciamento, Cassol afirmou que a presidente Dilma já mandou foi tarde essa medida provisória. Esses portos brasileiros já deviam ter sido privatizados há dez anos. Até quando vai continuar esse monopólio dos que querem mamar o dinheiro público? indagou.
Cassol destacou a denúncia do Fantástico sobre os trilhos de baixa qualidade que têm obrigado a redução da carga na Ferrovia Norte-Sul. Ele criticou o "projeto feito nas coxas", lembrando que a obra da estrada de ferro foi iniciada há 26 anos e sofreu longa paralisação, e chamou a atenção para a existência de um lobby das indústrias de caminhão que, "por causa de meia dúzia de empregos nos grandes centros inviabiliza o país inteiro".
Cassol cumprimentou a presidente Dilma Rousseff pelas iniciativas para melhorar a logística do país, em especial a Medida Provisória 595/12, a Medida Provisória 595/12, a MP dos Portos), mas cobrou a demissão de "companheiros" que, por falta de planejamento, mantêm o gargalo nos transportes. Quem paga esse custo Brasil? Quem paga é toda a nossa população. Quem paga a falta de gerenciamento, a falta de competência, a falta de visão, a falta de gestão é a sociedade como um todo, lamentou.
Cassol destacou a denúncia do Fantástico sobre os trilhos de baixa qualidade que têm obrigado a redução da carga na Ferrovia Norte-Sul. Ele criticou o "projeto feito nas coxas", lembrando que a obra da estrada de ferro foi iniciada há 26 anos e sofreu longa paralisação, e chamou a atenção para a existência de um lobby das indústrias de caminhão que, "por causa de meia dúzia de empregos nos grandes centros inviabiliza o país inteiro".
O senador também citou os problemas nos portos, como as filas de navios e a dificuldade que o país tem para cumprir prazos de entrega. Ele opinou que os opositores da privatização precisam ter a consciência da necessidade de "botar o Brasil para andar". Ainda em seu pronunciamento, Cassol afirmou que a presidente Dilma já mandou foi tarde essa medida provisória. Esses portos brasileiros já deviam ter sido privatizados há dez anos. Até quando vai continuar esse monopólio dos que querem mamar o dinheiro público? indagou.