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Cassol sanciona Plano de Carreira, Cargos e Salários do Judiciário

Terça-feira, 30 Março de 2010 - 16:16 | Decom


Cassol sanciona Plano de Carreira, Cargos e Salários do Judiciário
O governador Ivo Cassol sancionou no início da tarde desta terça-feira no auditório do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ) o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) dos servidores do Judiciário, Lei Complementar 568 de 29 de março de 2010. A solenidade foi presidida pelo presidente do TJ, o desembargador Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes e contou com a presença do presidente da Assembléia Legislativa, Neodi Carlos de Oliveira, deputados estaduais Tiziu Jidalias e Wilber Coimbra, o presidente do Sinjur, Israel Borges, e servidores. “Agradeço em nome de todos os servidores do Tribunal de Justiça ao governador Ivo Cassol por ter aceito o convite de fazer a assinatura aqui na nossa cede e de valorizar nossos servidores. E garanto que o tribunal vai se empenhar ao máximo para fazer economias necessárias para que o servidor tenha o plano”, afirmou Cássio Rodolfo Sbarzi.



A proposta do plano foi entregue à Assembléia Legislativa no dia 03 de março deste ano e entrou em votação no dia 16, quando centenas de servidores acompanharam a votação no plenário. Os deputados estaduais aprovaram o PCCS por unanimidade. A estrutura do plano é baseada em três elementos estruturais: equilíbrio salarial interno e externo, desenvolvimento na carreira e avaliação por competências. Além disso, a Administração do Poder Judiciário de Rondônia entende que o PCCS, para ser reconhecido como um instrumento de gestão, precisa estar associado a ações de preparação, de gerência e de remuneração de recursos humanos diante da realidade organizacional.

Segundo o governador Ivo Cassol, o plano vem ao encontro dos anseios de todos os servidores, que é melhorar a qualidade de vida. “Nós sabemos dessa necessidade, mas muitas vezes não temos como atender todo mundo. Só no ano passado perdemos R$ 35 milhões de impostos com a interligação nacional de energia elétrica, perdemos mais de R$ 100 milhões com a redução do IPI para automóveis, que é justamente a fatia que fica nos estados. Em janeiro e fevereiro deste ano, comparado ao ano passado, tivemos uma redução na receita de R$ 12 milhões e no mês de março de R$ 35 milhões. São números que mostram o reflexo da crise que atingiu o mundo todo”, explanou Cassol, que concluiu: “Eu quero dar aumento, quero melhorar a condição de vida de cada servidor, mas não posso beneficiar o servidor e prejudicar o estado todo, toda a população, seria uma irresponsabilidade. Temos que fazer os nossos ajustes dentro das possibilidades do estado”, finalizou.
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