Geral
Cassol vai aos veículos de comunicação falar da greve dos auditores fiscais
Quinta-feira, 20 Março de 2008 - 10:19 | Decom
O governador Ivo Cassol concederá entrevistas ao vivo em alguns veículos de comunicação do estado nesta quinta-feira para falar da greve dos auditores fiscais que foi deflagrada nesta quarta em todo estado.
Os auditores querem aumento salarial da categoria e, mesmo sabendo que o governo não negocia com grevistas, decidiram pela greve. Se o Governo conceder o aumento pedido pelos auditores terá um impacto de R$ 1.500.000,00 reais por mês na folha de pagamento, fora os encargos sociais, o que causaria um desequilíbrio nas contas públicas e comprometeria o pagamento de todos os demais servidores da administração, disse o governador.
Além deste impacto, Cassol citou o fato dos 5.000 servidores do ex-território que irão se aposentar em 2008 e terão que ser repostos pela administração, além de receberem a aposentadoria do Iperon. Outros 5.000 irão se aposentar nos próximos 3 anos e também deverão ser repostos, fora os novos concursados que serão contratados por concurso.
Temos que ter responsabilidade e pensar no futuro dos servidores, não adianta dar aumento hoje e ficar sem receber o salário ou a aposentadoria amanhã, disse o governador. Eu fui contra o aumento do meu próprio salário pois o efeito cascata iria levar as finanças do estado a uma situação insustentável, como acontece hoje no Rio Grande do Sul, Alagoas e outros estados. Não sou contra ninguém querer ganhar melhor, mas não podemos penalizar todos os funcionários em benefício de alguns, temos que ter responsabilidade com o dinheiro público, concluiu.
Outro fator apontado é o teto do funcionalismo público: de acordo com a legislação o teto salarial do funcionalismo deve ser o do governador do estado e, caso fosse atendido o que os auditores pedem alguns chegariam a um salário de R$ 20.000,00 reais mensais, o que seria inconstitucional. Por isso a Procuradoria Geral do Estado entrou com mandado de segurança alegando ilegalidade da greve, que teve uma pequena adesão entre os próprios auditores.
O governador estará no programa A Bronca é Sua, a Ajuda é Nossa na Rádio Caiari, às 9:00 horas, na Rádio Parecis às 10:00 hrs., na TV Candelária às 10:30 hrs., na TV Rondônia às 11:00 ao vivo, no Jornal de Rondônia e finaliza o giro ao meio dia no programa A Hora do Povo, na Rádio Rondônia em rede estadual. Infelizmente não poderei falar com todas as emissoras devido ao tempo, mas tenho certeza que a população saberá a verdade dos fatos, finalizou Cassol. Entre uma entrevista e outra o governador concederá entrevistas à veículos do interior por telefone, esclarecendo a população de todo o estado de Rondônia sobre a greve dos auditores fiscais e as conseqüências para a população.
Os auditores querem aumento salarial da categoria e, mesmo sabendo que o governo não negocia com grevistas, decidiram pela greve. Se o Governo conceder o aumento pedido pelos auditores terá um impacto de R$ 1.500.000,00 reais por mês na folha de pagamento, fora os encargos sociais, o que causaria um desequilíbrio nas contas públicas e comprometeria o pagamento de todos os demais servidores da administração, disse o governador.
Além deste impacto, Cassol citou o fato dos 5.000 servidores do ex-território que irão se aposentar em 2008 e terão que ser repostos pela administração, além de receberem a aposentadoria do Iperon. Outros 5.000 irão se aposentar nos próximos 3 anos e também deverão ser repostos, fora os novos concursados que serão contratados por concurso.
Temos que ter responsabilidade e pensar no futuro dos servidores, não adianta dar aumento hoje e ficar sem receber o salário ou a aposentadoria amanhã, disse o governador. Eu fui contra o aumento do meu próprio salário pois o efeito cascata iria levar as finanças do estado a uma situação insustentável, como acontece hoje no Rio Grande do Sul, Alagoas e outros estados. Não sou contra ninguém querer ganhar melhor, mas não podemos penalizar todos os funcionários em benefício de alguns, temos que ter responsabilidade com o dinheiro público, concluiu.
Outro fator apontado é o teto do funcionalismo público: de acordo com a legislação o teto salarial do funcionalismo deve ser o do governador do estado e, caso fosse atendido o que os auditores pedem alguns chegariam a um salário de R$ 20.000,00 reais mensais, o que seria inconstitucional. Por isso a Procuradoria Geral do Estado entrou com mandado de segurança alegando ilegalidade da greve, que teve uma pequena adesão entre os próprios auditores.
O governador estará no programa A Bronca é Sua, a Ajuda é Nossa na Rádio Caiari, às 9:00 horas, na Rádio Parecis às 10:00 hrs., na TV Candelária às 10:30 hrs., na TV Rondônia às 11:00 ao vivo, no Jornal de Rondônia e finaliza o giro ao meio dia no programa A Hora do Povo, na Rádio Rondônia em rede estadual. Infelizmente não poderei falar com todas as emissoras devido ao tempo, mas tenho certeza que a população saberá a verdade dos fatos, finalizou Cassol. Entre uma entrevista e outra o governador concederá entrevistas à veículos do interior por telefone, esclarecendo a população de todo o estado de Rondônia sobre a greve dos auditores fiscais e as conseqüências para a população.