Geral
Centro de Correição da PM terá tornozeleiras para presos do semiaberto
Sexta-feira, 04 Julho de 2014 - 08:43 | RONDONIAGORA
Cinco presos do regime semiaberto do Centro de Correição da Polícia Militar passarão a utilizar tornozeleiras eletrônicas, segundo o diretor da unidade, major Frederico Correia de Oliveira. O estabelecimento é o único do Estado para abrigar policiais militares e civis, e autoridades, sempre que houver determinação judicial.
Atualmente, há 27 presos no presidio, que tem capacidade para 66 vagas. São 26 homens e uma mulher. No total, 22 cumprem pena no regime fechado e cinco no regime semiaberto. As celas são ocupadas por, no máximo, dois presos.
O monitoramento eletrônico é um mecanismo de fiscalização a mais, que assegura ao estabelecimento saber com segurança o trajeto percorrido pelo apenado.
O Centro de Correição também recebe presos diferenciados, que correriam algum tipo de risco à integridade se fossem para o sistema penitenciário comum. Nosso primeiro objetivo é o cumprimento da pena e a ressocialização do preso, define o diretor.
A unidade está subordinada a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania Sesdec, mas é regulado pela 1ª Vara da Auditoria Militar, que normatiza e fiscaliza as regras de funcionamento do presídio. O sistema penitenciário comum é gerido pela Secretaria de Estado da Justiça Sejus.
Poder
Entre os presos do Complexo de Correição podem estar personalidades de projeção social. Eventualmente, eles podem confundir o ambiente e tentar fazer prevalecer o poder que tinham quando em liberdade. Entretanto, precisam se adaptar à situação e às regras vigentes no ambiente em que estão, explica o major Frederico.
Em 2008, uma portaria emitida pela 1ª Vara da Auditoria Militar estabeleceu regras de funcionamento que são aplicadas ao público carcerário. Este é um estabelecimento penal com regras militares, em que horários de atividades, refeições e de recreação são devidamente definidas e têm que ser cumpridas. As eventuais transgressões são passíveis de penalidades, explica o major Frederico.![Rondoniagora.com](//www.rondoniagora.com/pixel?id=BDF90F20-F8A6-0232-3C66-FC5655D7C647)
Atualmente, há 27 presos no presidio, que tem capacidade para 66 vagas. São 26 homens e uma mulher. No total, 22 cumprem pena no regime fechado e cinco no regime semiaberto. As celas são ocupadas por, no máximo, dois presos.
O monitoramento eletrônico é um mecanismo de fiscalização a mais, que assegura ao estabelecimento saber com segurança o trajeto percorrido pelo apenado.
O Centro de Correição também recebe presos diferenciados, que correriam algum tipo de risco à integridade se fossem para o sistema penitenciário comum. Nosso primeiro objetivo é o cumprimento da pena e a ressocialização do preso, define o diretor.
A unidade está subordinada a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania Sesdec, mas é regulado pela 1ª Vara da Auditoria Militar, que normatiza e fiscaliza as regras de funcionamento do presídio. O sistema penitenciário comum é gerido pela Secretaria de Estado da Justiça Sejus.
Poder
Entre os presos do Complexo de Correição podem estar personalidades de projeção social. Eventualmente, eles podem confundir o ambiente e tentar fazer prevalecer o poder que tinham quando em liberdade. Entretanto, precisam se adaptar à situação e às regras vigentes no ambiente em que estão, explica o major Frederico.
Em 2008, uma portaria emitida pela 1ª Vara da Auditoria Militar estabeleceu regras de funcionamento que são aplicadas ao público carcerário. Este é um estabelecimento penal com regras militares, em que horários de atividades, refeições e de recreação são devidamente definidas e têm que ser cumpridas. As eventuais transgressões são passíveis de penalidades, explica o major Frederico.