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Chapa derrotada tenta atrapalhar greve com questionamento na Justiça sobre a eleição do Sintero
Terça-feira, 28 Fevereiro de 2012 - 09:05 | RONDONIAGORA
Em mais uma tentativa frustrada de anular a eleição sindical do Sintero, a chapa derrotada não conseguiu comprovar a existência de irregularidades no pleito. Inconformada com a derrota, a chapa 2, liderada pela professora Rilmacy e apoiada pelo professor Pantera e pela equipe do deputado foragido Valter Araújo, entrou com ação na Justiça alegando falhas no processo eleitoral.
Em uma das tentativas anteriores a chapa 2 alegou a existência de milhares de votos em duplicidade, o que foi desmentido após a recontagem dos votos e a verificação das listas de votação por oficiais de justiça em uma operação supervisionada pelo Ministério Público do Trabalho.
Mesmo diante da constatação, a chapa derrotada manteve a ação na Justiça. A Comissão Eleitoral, depois de comprovar que conduziu o processo eleitoral com lisura e transparência, disponibilizou à Justiça toda a documentação referente ao pleito.
Os documentos provam que o processo eleitoral seguiu rigorosamente o que estabelecem o Estatuto, o Regimento Interno e o Regimento Eleitoral do Sintero, aprovados pelos filiados em congressos específicos e registrados em cartório há mais de 10 anos.
Os integrantes da chapa 2, embora sejam filiados antigos e tenham participado dos congressos estatutários, só passaram a alegar uma suposta fragilidade do estatuto após a derrota na eleição.
Para por um fim às dúvidas da chapa 2, o Juiz da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, em audiência realizada na tarde desta segunda-feira, dia 27/02, determinou que fossem reconferidos os votos colhidos em separado, prática prevista no Regimento Eleitoral quando o filiado não consta da lista de votação mas comprova tempo filiação e quitação com a tesouraria.
A ausência do nome de algum filiado na lista pode ocorrer quando o banco não consegue descontar a mensalidade por falta de margem. Por não constar da lista tem o direito de votar em separado. Porém, o voto só é apurado se os mesários das chapas concorrentes e os fiscais concordarem.
O Juiz deu um prazo de 10 dias para a reconferência dos votos em separado, trabalho que deve ser feito por representantes das chapas sob a supervisão do Ministério Público do Trabalho. Pela chapa 2 participarão dos trabalhos Francisco Batista da Silva (Pantera) e Alziro Zarur, enquanto a comissão eleitoral será representada pelo presidente eleito em assembléia, Raimundo Bezerra Neves, e a chapa 1, pelo professor Nereu Klosinski.
O presidente da Comissão Eleitoral, Raimundo Bezerra Neves, disse que não há qualquer problema em reconferir os votos em separado, pois, assim como vem demonstrando desde o início, está mais do que comprovada a legalidade e a transparência do processo eleitoral.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, tranqüiliza os filiados e diz que a luta não vai parar, apesar das tentativas de algumas pessoas de inviabilizar os trabalhos do sindicato.
Segundo a direção do Sintero, desde a eleição, ocorrida em novembro de 2011, alguns membros da chapa 2 tentam emperrar a atuação do sindicato sem se preocupar com a luta dos trabalhadores em educação que clamam por salário justo e valorização.
Em uma das tentativas anteriores a chapa 2 alegou a existência de milhares de votos em duplicidade, o que foi desmentido após a recontagem dos votos e a verificação das listas de votação por oficiais de justiça em uma operação supervisionada pelo Ministério Público do Trabalho.
Mesmo diante da constatação, a chapa derrotada manteve a ação na Justiça. A Comissão Eleitoral, depois de comprovar que conduziu o processo eleitoral com lisura e transparência, disponibilizou à Justiça toda a documentação referente ao pleito.
Os documentos provam que o processo eleitoral seguiu rigorosamente o que estabelecem o Estatuto, o Regimento Interno e o Regimento Eleitoral do Sintero, aprovados pelos filiados em congressos específicos e registrados em cartório há mais de 10 anos.
Os integrantes da chapa 2, embora sejam filiados antigos e tenham participado dos congressos estatutários, só passaram a alegar uma suposta fragilidade do estatuto após a derrota na eleição.
Para por um fim às dúvidas da chapa 2, o Juiz da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, em audiência realizada na tarde desta segunda-feira, dia 27/02, determinou que fossem reconferidos os votos colhidos em separado, prática prevista no Regimento Eleitoral quando o filiado não consta da lista de votação mas comprova tempo filiação e quitação com a tesouraria.
A ausência do nome de algum filiado na lista pode ocorrer quando o banco não consegue descontar a mensalidade por falta de margem. Por não constar da lista tem o direito de votar em separado. Porém, o voto só é apurado se os mesários das chapas concorrentes e os fiscais concordarem.
O Juiz deu um prazo de 10 dias para a reconferência dos votos em separado, trabalho que deve ser feito por representantes das chapas sob a supervisão do Ministério Público do Trabalho. Pela chapa 2 participarão dos trabalhos Francisco Batista da Silva (Pantera) e Alziro Zarur, enquanto a comissão eleitoral será representada pelo presidente eleito em assembléia, Raimundo Bezerra Neves, e a chapa 1, pelo professor Nereu Klosinski.
O presidente da Comissão Eleitoral, Raimundo Bezerra Neves, disse que não há qualquer problema em reconferir os votos em separado, pois, assim como vem demonstrando desde o início, está mais do que comprovada a legalidade e a transparência do processo eleitoral.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, tranqüiliza os filiados e diz que a luta não vai parar, apesar das tentativas de algumas pessoas de inviabilizar os trabalhos do sindicato.
Segundo a direção do Sintero, desde a eleição, ocorrida em novembro de 2011, alguns membros da chapa 2 tentam emperrar a atuação do sindicato sem se preocupar com a luta dos trabalhadores em educação que clamam por salário justo e valorização.
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