Geral
Cheia: Porto paralisa operações no cais flutuante
Terça-feira, 25 Fevereiro de 2014 - 14:49 | Assessoria
Devido à cheia do Rio Madeira, a Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (SOPH), autoridade portuária responsável pela administração do Porto de Porto Velho, determinou a paralisação das operações portuárias realizadas no cais flutuante por tempo indeterminado ou até que a situação retorne à normalidade.
A determinação, através de ato administrativo, começa a valer a partir desta terça-feira, 25. A medida visa garantir a segurança das operações portuárias no ponto de atracação do cais, uma vez que, segundo especialistas consultados pela Soph, há risco da estrutura vir à pique. O cais foi construído há 26 anos e nunca passou por uma reforma, portanto não há como precisar se tem condições de suportar a força da correnteza.
Nos últimos 10 anos, o Governo Federal não enviou nenhum recurso para beneficiar o Porto de Porto Velho. Se ainda estamos atendendo toda a demanda resultante da interdição dos outros portos é por causa dos investimentos na infraestrutura de outros pontos de atracação, realizados pelo Governo do Estado, disse Edinaldo Gonçalves Cardoso, o Caíco, diretor de Fiscalização e Operação da Soph.
O que paralisou
Com a interdição provisória do cais, toda a carga geral (óleo, açúcar, produtos refrigerados, hortifrutigranjeiros) foi remanejada para o ponto de atracação das rampas RO-RO. A única movimentação de carga que paralisou, de fato, foi a de grãos (soja e milho) porque não existe outra estrutura no Porto que atenda às especificidades desse tipo de operação. As outras atividades portuárias seguem em funcionamento.
Carga geral Em condições normais, o Porto trabalha, diariamente, com uma média de 3.200 toneladas de carga geral. Agora, essa movimentação saltou para 16 mil toneladas, um crescimento de 500%. São 16 mil toneladas de carga geral em um espaço que não foi projetado para isso. Posso assegurar que se a economia do Estado não parou ainda, foi graças aos nossos esforços de atender a demanda extra, disse o diretor de Operações.
A determinação, através de ato administrativo, começa a valer a partir desta terça-feira, 25. A medida visa garantir a segurança das operações portuárias no ponto de atracação do cais, uma vez que, segundo especialistas consultados pela Soph, há risco da estrutura vir à pique. O cais foi construído há 26 anos e nunca passou por uma reforma, portanto não há como precisar se tem condições de suportar a força da correnteza.
Nos últimos 10 anos, o Governo Federal não enviou nenhum recurso para beneficiar o Porto de Porto Velho. Se ainda estamos atendendo toda a demanda resultante da interdição dos outros portos é por causa dos investimentos na infraestrutura de outros pontos de atracação, realizados pelo Governo do Estado, disse Edinaldo Gonçalves Cardoso, o Caíco, diretor de Fiscalização e Operação da Soph.
O que paralisou
Com a interdição provisória do cais, toda a carga geral (óleo, açúcar, produtos refrigerados, hortifrutigranjeiros) foi remanejada para o ponto de atracação das rampas RO-RO. A única movimentação de carga que paralisou, de fato, foi a de grãos (soja e milho) porque não existe outra estrutura no Porto que atenda às especificidades desse tipo de operação. As outras atividades portuárias seguem em funcionamento.
Carga geral Em condições normais, o Porto trabalha, diariamente, com uma média de 3.200 toneladas de carga geral. Agora, essa movimentação saltou para 16 mil toneladas, um crescimento de 500%. São 16 mil toneladas de carga geral em um espaço que não foi projetado para isso. Posso assegurar que se a economia do Estado não parou ainda, foi graças aos nossos esforços de atender a demanda extra, disse o diretor de Operações.