Geral
Clínica de Fisioterapia da São Lucas orienta sobre fraturas em crianças
Sábado, 16 Fevereiro de 2008 - 11:43 | Assessoria
O fenômeno patológico mais comum nos traumatismos é a ruptura dos ossos, comumente chamada fratura. Há dois tipos de fraturas: fechadas e abertas. Fraturas fechadas são aquelas em que o osso quebrado não aparece na superfície, isto é, quando não ocorre ruptura das partes moles superficiais, apenas sentindo-se o desnível e o movimento anormal dos ossos.
Ana Paula Rubira alerta que a alimentação interfere na saúde óssea da criança. Ela disse que, conforme pesquisadores da University of Otago, na Nova Zelândia, crianças que evitam tomar leite são duas vezes mais propensas a fraturarem seus ossos do que as que tomam leite. Eles realizaram um estudo sobre densidade óssea e um grupo de crianças entre 3 e 10 anos, que evitaram tomar leite por um período de 4 meses ou mais, foi examinado. A pesquisa descobriu que quase 50% do grupo já tinham sofrido uma ou mais fraturas. Apesar de 97% dos pais das crianças reconhecerem que o leite era um importante alimento nutricional para o crescimento das crianças, poucos procuravam recomendações de profissionais de saúde sobre possíveis suplementos.
Segundo a professora Ana Paula Fernandes Rubira, coordenadora da Clínica de Fisioterapia da Faculdade São Lucas, características culturais, sociais, profissionais, regionais e do local de atendimento, dentre outros, definem a epidemiologia das fraturas expostas (FE) e ainda merecem análise aprofundada para se ter conhecimento completo das fraturas. Ela acrescenta que serviços de referência têm maior possibilidade de atender casos mais complicados do que os hospitais gerais e centros médicos periféricos. "É difícil lidar com as inúmeras repetições de episódios de fraturas e com a visão de seu filho sofrendo a dor de um osso fraturado. Você deve ter em mente, contudo, que fraturas ocorrerão, não importa o quão cuidadoso você seja", frisa.
Ana Paula Rubira alerta que a alimentação interfere na saúde óssea da criança. Ela disse que, conforme pesquisadores da University of Otago, na Nova Zelândia, crianças que evitam tomar leite são duas vezes mais propensas a fraturarem seus ossos do que as que tomam leite. Eles realizaram um estudo sobre densidade óssea e um grupo de crianças entre 3 e 10 anos, que evitaram tomar leite por um período de 4 meses ou mais, foi examinado. A pesquisa descobriu que quase 50% do grupo já tinham sofrido uma ou mais fraturas. Apesar de 97% dos pais das crianças reconhecerem que o leite era um importante alimento nutricional para o crescimento das crianças, poucos procuravam recomendações de profissionais de saúde sobre possíveis suplementos.
Para identificar uma fratura, alguns sinais devem ser observados, como exemplo, chorar de repente, muito e alto, inchaço e ferimento na pele, criança pode girar sua cabeça na direção do braço fraturado para diminuir a tensão dos músculos do lado do ombro e também na tentativa de alívio da dor. Ao toque pode sentir-se um crepitar característico, por atrito, dos fragmentos ósseos. Se a fratura for exposta, há naturalmente o surgimento do osso fraturado rompendo a pele, dificuldade de movimentação, dentre outros. Ana Paula Rubira recomenda que se existe suspeita de fratura, a primeira coisa é tentar confortar a criança e tentar mantê-la calma, o que muitas vezes é difícil, em seguida procure atendimento médico especializado.
Para que a criança possa ser transportada da maneira correta, caso a suspeita de fratura exista, o braço ou a perna deve ser imobilizada temporariamente. Para imobilizar o fêmur (osso da coxa) deve ser colocada uma proteção de toalha entre as duas pernas e embrulhadas ambas as pernas, juntas, com uma bandagem elástica. Para imobilizar o úmero (osso de cima do braço), deve-se fazer uma tipóia temporária prendendo com alfinetes de segurança à manga de uma camisa de manga longa no corpo da camisa acima e abaixo do pulso e do cotovelo e movimento o mínimo a criança. A pessoa que presta socorro nunca deve tentar recolocar os ossos no lugar. O socorrista nunca deve tentar recolocar os ossos fraturados no lugar.
Em casos de fratura exposta, a fisioterapauta Ana Paula Rubira orienta que o socorrista deve fazer um curativo protetor sobre o ferimento, com gazes ou pano limpo, a fim de evitar infecções. "Se houver hemorragia abundante, é sinal de que houve, além de fratura, ruptura de vasos", previne. Em situação de fratura exposta, Ana Paula orienta que sejam realizados os seguintes procedimentos: Procurar conter a hemorragia, imobilizar o membro fraturado e providenciar a remoção do acidentado para o hospital. Segundo ela, a fratura do crânio sempre se reveste de gravidade, necessitando de cuidados médicos imediatos.
Caracteriza-se por lesão no crânio; perda de sangue pelo nariz ou pelos ouvidos; perda da consciência ou estado semiconsciente; náuseas e vômitos imediatos, podendo também aparecer algum tempo depois.
Ana Paula Rubira alerta que a alimentação interfere na saúde óssea da criança. Ela disse que, conforme pesquisadores da University of Otago, na Nova Zelândia, crianças que evitam tomar leite são duas vezes mais propensas a fraturarem seus ossos do que as que tomam leite. Eles realizaram um estudo sobre densidade óssea e um grupo de crianças entre 3 e 10 anos, que evitaram tomar leite por um período de 4 meses ou mais, foi examinado. A pesquisa descobriu que quase 50% do grupo já tinham sofrido uma ou mais fraturas. Apesar de 97% dos pais das crianças reconhecerem que o leite era um importante alimento nutricional para o crescimento das crianças, poucos procuravam recomendações de profissionais de saúde sobre possíveis suplementos.
Segundo a professora Ana Paula Fernandes Rubira, coordenadora da Clínica de Fisioterapia da Faculdade São Lucas, características culturais, sociais, profissionais, regionais e do local de atendimento, dentre outros, definem a epidemiologia das fraturas expostas (FE) e ainda merecem análise aprofundada para se ter conhecimento completo das fraturas. Ela acrescenta que serviços de referência têm maior possibilidade de atender casos mais complicados do que os hospitais gerais e centros médicos periféricos. "É difícil lidar com as inúmeras repetições de episódios de fraturas e com a visão de seu filho sofrendo a dor de um osso fraturado. Você deve ter em mente, contudo, que fraturas ocorrerão, não importa o quão cuidadoso você seja", frisa.
Ana Paula Rubira alerta que a alimentação interfere na saúde óssea da criança. Ela disse que, conforme pesquisadores da University of Otago, na Nova Zelândia, crianças que evitam tomar leite são duas vezes mais propensas a fraturarem seus ossos do que as que tomam leite. Eles realizaram um estudo sobre densidade óssea e um grupo de crianças entre 3 e 10 anos, que evitaram tomar leite por um período de 4 meses ou mais, foi examinado. A pesquisa descobriu que quase 50% do grupo já tinham sofrido uma ou mais fraturas. Apesar de 97% dos pais das crianças reconhecerem que o leite era um importante alimento nutricional para o crescimento das crianças, poucos procuravam recomendações de profissionais de saúde sobre possíveis suplementos.
Para identificar uma fratura, alguns sinais devem ser observados, como exemplo, chorar de repente, muito e alto, inchaço e ferimento na pele, criança pode girar sua cabeça na direção do braço fraturado para diminuir a tensão dos músculos do lado do ombro e também na tentativa de alívio da dor. Ao toque pode sentir-se um crepitar característico, por atrito, dos fragmentos ósseos. Se a fratura for exposta, há naturalmente o surgimento do osso fraturado rompendo a pele, dificuldade de movimentação, dentre outros. Ana Paula Rubira recomenda que se existe suspeita de fratura, a primeira coisa é tentar confortar a criança e tentar mantê-la calma, o que muitas vezes é difícil, em seguida procure atendimento médico especializado.
Para que a criança possa ser transportada da maneira correta, caso a suspeita de fratura exista, o braço ou a perna deve ser imobilizada temporariamente. Para imobilizar o fêmur (osso da coxa) deve ser colocada uma proteção de toalha entre as duas pernas e embrulhadas ambas as pernas, juntas, com uma bandagem elástica. Para imobilizar o úmero (osso de cima do braço), deve-se fazer uma tipóia temporária prendendo com alfinetes de segurança à manga de uma camisa de manga longa no corpo da camisa acima e abaixo do pulso e do cotovelo e movimento o mínimo a criança. A pessoa que presta socorro nunca deve tentar recolocar os ossos no lugar. O socorrista nunca deve tentar recolocar os ossos fraturados no lugar.
Em casos de fratura exposta, a fisioterapauta Ana Paula Rubira orienta que o socorrista deve fazer um curativo protetor sobre o ferimento, com gazes ou pano limpo, a fim de evitar infecções. "Se houver hemorragia abundante, é sinal de que houve, além de fratura, ruptura de vasos", previne. Em situação de fratura exposta, Ana Paula orienta que sejam realizados os seguintes procedimentos: Procurar conter a hemorragia, imobilizar o membro fraturado e providenciar a remoção do acidentado para o hospital. Segundo ela, a fratura do crânio sempre se reveste de gravidade, necessitando de cuidados médicos imediatos.
Caracteriza-se por lesão no crânio; perda de sangue pelo nariz ou pelos ouvidos; perda da consciência ou estado semiconsciente; náuseas e vômitos imediatos, podendo também aparecer algum tempo depois.