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Confusão durante fiscalização de táxi compartilhado termina em prisão na Capital

Quinta-feira, 06 Dezembro de 2018 - 14:37 | da Redação


Confusão durante fiscalização de táxi compartilhado termina em prisão na Capital

O presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Velho, Francisco Ferreira dos Santos, foi conduzido para a Central de Polícia nesta quinta-feira (6) por desacato a um fiscal de trânsito. O caso aconteceu na Avenida Amazonas, Bairro Nossa Senhora das Graças, no momento em que ocorria a fiscalização contra a atuação do serviço de táxi compartilhado em paradas de ônibus.



Já o secretário da Semtran, Carlos Henrique da Costa, explicou que a atuação da pasta é para combater que o serviço irregular de táxi compartilhado em paradas e corredores de ônibus. “O fiscal de transporte tem poder de polícia nas suas atribuições. E existe um mandado de segurança impedindo que os taxistas atuem em paradas e corredores de ônibus. O serviço deles é de transporte individual de passageiros por taxímetro. Esse é o contrato que eles assinam com a prefeitura. O táxi compartilhado não está regulamento em Porto Velho. Não existe regulamentação para isso”, esclareceu o secretário destacando que a fiscalização foi intensificada nos últimos dias.

O presidente do sindicato disse que foi ao local após ser solicitado por um taxista que estava tendo veículo apreendido. No local, ele ter questionado o motivo da apreensão uma vez que que tanto veículo quanto o taxista estavam com a documentação regular. “O fiscal disse que o veículo estava sendo apreendido por causa do táxi compartilhado. Perguntei qual era o enquadramento e como não havia, eu disse que ele não ia levar o carro”, afirmou Francisco que destacou ainda que o taxista estava com passageiro quando foi abordado. “Nós entendemos como abuso de poder e de autoridade. Deu voz de prisão, a PM conduziu até a delegacia e, em seguida, o próprio delegado liberou”.

Já o secretário da Semtran, Carlos Henrique da Costa, explicou que a atuação da pasta é para combater que o serviço irregular de táxi compartilhado em paradas e corredores de ônibus. “O fiscal de transporte tem poder de polícia nas suas atribuições. E existe um mandado de segurança impedindo que os taxistas atuem em paradas e corredores de ônibus. O serviço deles é de transporte individual de passageiros por taxímetro. Esse é o contrato que eles assinam com a prefeitura. O táxi compartilhado não está regulamento em Porto Velho. Não existe regulamentação para isso”, esclareceu o secretário destacando que a fiscalização foi intensificada nos últimos dias.

Novos veículos
O presidente do sindicato ainda informou que os táxis que atuam com o serviço compartilhado estão com nova pintura, o que torna mais fácil a identificação. No entanto, Carlos Henrique da Costa esclarece que essa nova caracterização dos veículos não está regulamentada e “foge ao padrão estabelecido por lei”.

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