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Conselho Federal de Medicina poderá exigir ficha limpa para eleições internas
Sábado, 03 Março de 2012 - 09:55 | RONDONIAGORA
O Conselho Federal de Medicina (CFM) inicia na próxima quarta-feira, 7, em Brasília, uma ampla discussão com representantes dos Conselhos Regionais e das Associações Médicas de todo país a proposta da exigência da ficha limpa para os cargos de direção das autarquias e entidades da classe.
De acordo com o relator na Comissão da Ficha Limpa, do CFM, médico rondoniense José Hiran da Silva Gallo, a proposta se baseia em três pontos considerados relevantes para a atuação ética do profissional médico.
O primeiro define como conflito de interesse, com a obrigatória exigência do afastamento do cargo; a participação do médico para cargos de direção nas autarquias e entidades médicas nos casos em que estiver ocupando cargos de direção em hospitais e secretarias estaduais ou municiais de saúde. Para concorrer o médico terá que se licenciar do cargo, diz Gallo.
Depois vem o aspecto do abuso de poder econômico. O médico não poderá utilizar recursos obtidos com outras atividades, como por exemplo, de atividades empresariais, para se eleger a cargos de direção nas entidades e autarquias médicas.
Por último, vem o critério da ficha limpa, no verdadeiro significado da expressão: qualquer condenação cível ou criminal, e até mesmo as impostas pelos Conselhos da classe tornam os candidatos inelegíveis, explica Hiran Gallo.
Assessoria de Imprensa Cremero
De acordo com o relator na Comissão da Ficha Limpa, do CFM, médico rondoniense José Hiran da Silva Gallo, a proposta se baseia em três pontos considerados relevantes para a atuação ética do profissional médico.
O primeiro define como conflito de interesse, com a obrigatória exigência do afastamento do cargo; a participação do médico para cargos de direção nas autarquias e entidades médicas nos casos em que estiver ocupando cargos de direção em hospitais e secretarias estaduais ou municiais de saúde. Para concorrer o médico terá que se licenciar do cargo, diz Gallo.
Depois vem o aspecto do abuso de poder econômico. O médico não poderá utilizar recursos obtidos com outras atividades, como por exemplo, de atividades empresariais, para se eleger a cargos de direção nas entidades e autarquias médicas.
Por último, vem o critério da ficha limpa, no verdadeiro significado da expressão: qualquer condenação cível ou criminal, e até mesmo as impostas pelos Conselhos da classe tornam os candidatos inelegíveis, explica Hiran Gallo.
Assessoria de Imprensa Cremero