Geral
Corpo de enfermeira morta nos EUA chega a Rondônia nesta quinta
Quinta-feira, 10 Janeiro de 2013 - 16:28 | Terra
O corpo da enfermeira Lilianne Michele Monge, 24 anos, encontrada morta em seu apartamento em Boston, nos Estados Unidos, em 26 de dezembro, deve chegar na quinta-feira à Rondônia, de onde a jovem era natural. Sem condições financeiras para o translado, a família de Lilianne fez uma campanha para arrecadar o dinheiro necessário.
Segundo o padrastro de Lilianne, Arnor Gonzaga de Oliveira, o valor do traslado dos Estados Unidos para Brasília foi de aproximadamente US$ 7 mil. "Era de US$ 10 mil, mas conseguimos reduzir com o dono da funerária de lá". Arnor conta que a mãe da enfermeira, Luzineide Monge Chaves, chegou a fazer um empréstimo para bancar as despesas, mas que, com a ajuda dos amigos e empresários da região, o valor necessário foi arrecadado.
Segundo o padrastro de Lilianne, Arnor Gonzaga de Oliveira, o valor do traslado dos Estados Unidos para Brasília foi de aproximadamente US$ 7 mil. "Era de US$ 10 mil, mas conseguimos reduzir com o dono da funerária de lá". Arnor conta que a mãe da enfermeira, Luzineide Monge Chaves, chegou a fazer um empréstimo para bancar as despesas, mas que, com a ajuda dos amigos e empresários da região, o valor necessário foi arrecadado.
Lilianne foi encontrada morta pelo namorado no apartamento que dividiam na cidade norte-americana. Segundo Arnor, a versão apresentada pelo jovem e pelas autoridades de Boston é de que a enfermeira cometeu suicídio. "Eles já nos contaram umas quatro ou cinco versões, mas aqui ninguém acredita que foi suicídio. Todos os parentes sempre falavam com ela, estava sempre tranquila, alegre, nunca demonstrou tristeza", diz.
De acordo com o padrastro de Lilianne, a informação que a família tem é de que o laudo da morte estaria vindo junto com o corpo. "Ninguém se conforma que ela se matou. E ninguém tem condições financeiras de ir para os Estados Unidos investigar, só podemos esperar", afirma.
A jovem estava nos Estados Unidos desde agosto de 2012, quando foi para o país morar com o namorado, que conheceu em Porto Velho (RO). Ela fazia um intercâmbio e estudava inglês. Segundo Arnor, o plano de Lilianne era ficar dois anos no país.
Segundo o padrastro de Lilianne, Arnor Gonzaga de Oliveira, o valor do traslado dos Estados Unidos para Brasília foi de aproximadamente US$ 7 mil. "Era de US$ 10 mil, mas conseguimos reduzir com o dono da funerária de lá". Arnor conta que a mãe da enfermeira, Luzineide Monge Chaves, chegou a fazer um empréstimo para bancar as despesas, mas que, com a ajuda dos amigos e empresários da região, o valor necessário foi arrecadado.
Segundo o padrastro de Lilianne, Arnor Gonzaga de Oliveira, o valor do traslado dos Estados Unidos para Brasília foi de aproximadamente US$ 7 mil. "Era de US$ 10 mil, mas conseguimos reduzir com o dono da funerária de lá". Arnor conta que a mãe da enfermeira, Luzineide Monge Chaves, chegou a fazer um empréstimo para bancar as despesas, mas que, com a ajuda dos amigos e empresários da região, o valor necessário foi arrecadado.
Lilianne foi encontrada morta pelo namorado no apartamento que dividiam na cidade norte-americana. Segundo Arnor, a versão apresentada pelo jovem e pelas autoridades de Boston é de que a enfermeira cometeu suicídio. "Eles já nos contaram umas quatro ou cinco versões, mas aqui ninguém acredita que foi suicídio. Todos os parentes sempre falavam com ela, estava sempre tranquila, alegre, nunca demonstrou tristeza", diz.
De acordo com o padrastro de Lilianne, a informação que a família tem é de que o laudo da morte estaria vindo junto com o corpo. "Ninguém se conforma que ela se matou. E ninguém tem condições financeiras de ir para os Estados Unidos investigar, só podemos esperar", afirma.
A jovem estava nos Estados Unidos desde agosto de 2012, quando foi para o país morar com o namorado, que conheceu em Porto Velho (RO). Ela fazia um intercâmbio e estudava inglês. Segundo Arnor, o plano de Lilianne era ficar dois anos no país.