Geral
Crescimento abaixo do esperado preocupa empresários
Segunda-feira, 07 Janeiro de 2013 - 11:26 | RONDONIAGORA
A falta de investimentos em infraestrutura é a grande preocupação do setor produtivo para este ano. Acredita-se que o crescimento será abaixo do esperado e o Governo vem fazendo manobras para evitar um grande desastre. Desta forma pensa o presidente da Federação do Comércio do Estado de Rondônia- FECOMERCIO, Raniery Coelho ao fazer um balanço das vendas do final de ano, em dezembro. O índice ficou abaixo do ano passado e alguns setores tiveram crescimento negativo por conta da politica de incertezas que está passando o Brasil.
Não se realizaram, até agora, os investimentos necessários em infraestrutura de aeroportos, estradas, ferrovias e portos. O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo e os serviços públicos são os piores, disse Raniery. Para ele, tudo é mais caro porque o brasileiro paga duas vezes pelas mesmas coisas. O Governo abocanha uma fatia enorme de impostos embutidos na gasolina, IPVA e temos as piores estradas. O trafegar, o brasileiro terá um custo a mais, não previsto, na manutenção do veículo.
Com relação aos portos, o presidente da Fecomércio disse que temos o pior serviço. Não conseguimos atracar navios de grande calado porque não temos portos de águas profundas. Além disso, os que estão e operação levam até 30 dias para atender um descarregamento de mercadorias. Esse custo passa, automaticamente, para o consumidor.
Regionalizando, Raniery que é o presidente do Conselho de Desenvolvimento Empresarial da Amazônia Legal- CODEMA disse que, com as obras da Copa do Mundo, os investimentos na Amazônia ficaram em segundo plano. Para Rondônia, Precisa-se estender a Ferrovia Norte Sul até Porto Velho, efetivar a Hidrovia do Madeira, construir a ponte do Madeira em Abunã, recuperar a BR-319 até Manaus e duplicar a BR-364. O Governo precisar ficar atendo porque sem investimentos não há crescimento.
Não se realizaram, até agora, os investimentos necessários em infraestrutura de aeroportos, estradas, ferrovias e portos. O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo e os serviços públicos são os piores, disse Raniery. Para ele, tudo é mais caro porque o brasileiro paga duas vezes pelas mesmas coisas. O Governo abocanha uma fatia enorme de impostos embutidos na gasolina, IPVA e temos as piores estradas. O trafegar, o brasileiro terá um custo a mais, não previsto, na manutenção do veículo.
Com relação aos portos, o presidente da Fecomércio disse que temos o pior serviço. Não conseguimos atracar navios de grande calado porque não temos portos de águas profundas. Além disso, os que estão e operação levam até 30 dias para atender um descarregamento de mercadorias. Esse custo passa, automaticamente, para o consumidor.
Regionalizando, Raniery que é o presidente do Conselho de Desenvolvimento Empresarial da Amazônia Legal- CODEMA disse que, com as obras da Copa do Mundo, os investimentos na Amazônia ficaram em segundo plano. Para Rondônia, Precisa-se estender a Ferrovia Norte Sul até Porto Velho, efetivar a Hidrovia do Madeira, construir a ponte do Madeira em Abunã, recuperar a BR-319 até Manaus e duplicar a BR-364. O Governo precisar ficar atendo porque sem investimentos não há crescimento.
