Geral
Criação de coordenadoria metropolitana para execução direta de obras de infraestrutura preocupa segmento da construção pesada
Sexta-feira, 20 Fevereiro de 2015 - 16:11 | Assessoria
A veiculação em sites de notícias informando que o governo estadual está criando uma coordenação metropolitana para obras de infraestrutura em parceria com a Prefeitura de Porto Velho, com o propósito de execução direta de obras de pavimentação, tem causado preocupação ao segmento industrial da construção pesada. A liderança empresarial alerta que numa análise superficial esta iniciativa se apresenta como correta e austera. Contudo, ao aprofundar os estudos, percebe-se, facilmente, que essa medida, em médio prazo, levará ao esfacelamento do setor da construção pesada, não somente em Porto Velho.
A indústria da Construção Pesada em Rondônia conta com mais de 400 empresas e cerca de 20 mil empregos diretos, e pelo menos a mesma quantidade de empregos indiretos. É um segmento que absorve a mão-de-obra de baixa qualificação, além de gerar milhões em impostos federais, estaduais e, principalmente, municipais. 2015 será um ano para superar contextos desafiadores e necessita que o Poder Público, o maior contratante do setor, fortaleça a indústria da Construção Pesada, no entanto, essa medida vem na contra mão das expectativas. Os líderes empresariais afirmam o temor, inclusive, de uma escalada de demissões.
As poucas iniciativas governamentais em executar obras diretamente, ao longo de tempo demonstraram ineficácia e causadoras de enormes prejuízos aos cofres públicos, pois a aparente economia na sua execução é superada, em larga escala, pelo somatório, da ineficiência na execução, da precariedade na manutenção e zelo de equipamentos, aquisição de insumos e ausência de recolhimento de impostos diretos e indiretos. Essa medida deveria ser repensada, repisam os líderes empresariais.

A indústria da Construção Pesada em Rondônia conta com mais de 400 empresas e cerca de 20 mil empregos diretos, e pelo menos a mesma quantidade de empregos indiretos. É um segmento que absorve a mão-de-obra de baixa qualificação, além de gerar milhões em impostos federais, estaduais e, principalmente, municipais. 2015 será um ano para superar contextos desafiadores e necessita que o Poder Público, o maior contratante do setor, fortaleça a indústria da Construção Pesada, no entanto, essa medida vem na contra mão das expectativas. Os líderes empresariais afirmam o temor, inclusive, de uma escalada de demissões.
As poucas iniciativas governamentais em executar obras diretamente, ao longo de tempo demonstraram ineficácia e causadoras de enormes prejuízos aos cofres públicos, pois a aparente economia na sua execução é superada, em larga escala, pelo somatório, da ineficiência na execução, da precariedade na manutenção e zelo de equipamentos, aquisição de insumos e ausência de recolhimento de impostos diretos e indiretos. Essa medida deveria ser repensada, repisam os líderes empresariais.