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Culpa da TAM: Senador é vítima de overbooking e leva 20 horas em viagem de Manaus a Brasília
Segunda-feira, 22 Dezembro de 2008 - 19:04 | Senado
O senador Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, divulgou nota nesta segunda-feira (22) em protesto contra o tratamento recebido da companhia aérea TAM. Ele informa que entrou numa aeronave da empresa às 15h de domingo (21), num vôo de Manaus para Brasília, e levou 20 horas para chegar ao destino.
A nota informa que o senador, como cidadão, enviou ofício ao presidente da empresa, com cópia aos presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), para relatar o ocorrido e protestar contra o tratamento dispensado aos passageiros.
O senador acabou pagando do próprio bolso hospedagem em um hotel, já que o pernoite oferecido pela empresa era em um hotel distante do aeroporto, o que o atrasaria ainda mais. Além disso, teve de comprar novo bilhete em outra companhia, para poder chegar mais cedo a Brasília.
A nota informa que o senador, como cidadão, enviou ofício ao presidente da empresa, com cópia aos presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), para relatar o ocorrido e protestar contra o tratamento dispensado aos passageiros.
"Não é possível que descomedimentos assim prevaleçam como rotina. Já é mais do que passada a hora de exigir mais respeito. Além do desconforto, por ser obrigado a permanecer em São Paulo por uma noite, com a mesma roupa com a qual embarquei em Manaus, fui compelido a cancelar reuniões agendadas em Brasília, no exercício de minhas funções", diz o senador, na nota.
A nota informa que o senador, como cidadão, enviou ofício ao presidente da empresa, com cópia aos presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), para relatar o ocorrido e protestar contra o tratamento dispensado aos passageiros.
O senador acabou pagando do próprio bolso hospedagem em um hotel, já que o pernoite oferecido pela empresa era em um hotel distante do aeroporto, o que o atrasaria ainda mais. Além disso, teve de comprar novo bilhete em outra companhia, para poder chegar mais cedo a Brasília.
A nota informa que o senador, como cidadão, enviou ofício ao presidente da empresa, com cópia aos presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), para relatar o ocorrido e protestar contra o tratamento dispensado aos passageiros.
"Não é possível que descomedimentos assim prevaleçam como rotina. Já é mais do que passada a hora de exigir mais respeito. Além do desconforto, por ser obrigado a permanecer em São Paulo por uma noite, com a mesma roupa com a qual embarquei em Manaus, fui compelido a cancelar reuniões agendadas em Brasília, no exercício de minhas funções", diz o senador, na nota.