Geral
CUT Nacional reforça greve dos trabalhadores em educação
Sexta-feira, 19 Março de 2010 - 10:09 | Assessoria
O vice-presidente da CUT Nacional, José Lopez Feijó, participou na manhã desta sexta-feira, da assembléia dos trabalhadores em educação, realizada no Sintero, em Porto Velho.
Ao falar para milhares de trabalhadores em greve, Feijó disse que não há razão para a atitude do governador Ivo Cassol, de não dialogar com a categoria. Ele disse que conhece os números da arrecadação do Estado e da defasagem salarial dos servidores públicos estaduais através de dados coletados pelo DIEESE.
José Feijó é militante do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista, com muita experiência em movimentos reivindicatórios e greves. Segundo ele, o sucesso da greve dos trabalhadores em educação é resultado da organização e da união da categoria. Dizer que a greve não tem adesão, além de não representar a realidade, é uma estratégia da Seduc para tentar esvaziar o movimento e uma demonstração de que o governo está frágil e sem argumentos, disse o vice-presidente da CUT.
Ele disse que não ficou surpreso com a adesão de mais de 90%, verificada no movimento. O governo tem que negociar com a categoria. Senão, perde a legitimidade para falar de educação, disse.
Ao falar para milhares de trabalhadores em greve, Feijó disse que não há razão para a atitude do governador Ivo Cassol, de não dialogar com a categoria. Ele disse que conhece os números da arrecadação do Estado e da defasagem salarial dos servidores públicos estaduais através de dados coletados pelo DIEESE.
José Feijó é militante do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista, com muita experiência em movimentos reivindicatórios e greves. Segundo ele, o sucesso da greve dos trabalhadores em educação é resultado da organização e da união da categoria. Dizer que a greve não tem adesão, além de não representar a realidade, é uma estratégia da Seduc para tentar esvaziar o movimento e uma demonstração de que o governo está frágil e sem argumentos, disse o vice-presidente da CUT.
Ele disse que não ficou surpreso com a adesão de mais de 90%, verificada no movimento. O governo tem que negociar com a categoria. Senão, perde a legitimidade para falar de educação, disse.