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Decreto federal deixará obras inacabadas em todos os municípios, alerta AROM
Sexta-feira, 25 Março de 2011 - 15:54 | RONDONIAGORA
O presidente da Associação Rondoniense de Municípios AROM, prefeito de Alvorada do Oeste, Laerte Gomes, discutiu com a Bancada Federal de Rondônia o Decreto Nº 7.418, que cancela os convênios referentes aos anos de 2007, 2008 e 2009. A validade do Decreto Presidencial encerra no próximo dia 30 de abril e, portanto, os gestores cobram do Congresso Nacional a prorrogação do documento até o dia 30 de dezembro de 2011.
Segundo o presidente, a AROM já iniciou um levantamento de quanto será o prejuízo com o cancelamento dos repasses inerentes aos chamados restos a pagar não-processados inscritos nos exercícios financeiros. Laerte pondera que, em todos os municípios de Rondônia existem obras em andamento ou a iniciar, que serão interrompidas com a anulação dos recursos. Não é justo que a população dos municípios seja punida pela morosidade do Governo Federal, completou.
A AROM alerta para o possível surgimento de inúmeros elefantes brancos, em razão das obras que podem permanecer inacabadas. O municipalista apontou os motivos da demora na conclusão dessas obras. Segundo ele, um é a falta de técnicos suficientes para analisar com agilidade os projetos das prefeituras, e o outro é o atraso constante dos pagamentos do Governo Federal. E disparou. A demora por parte dos ministérios e a extinção dos convênios é uma irresponsabilidade com os recursos públicos.
O assunto será debatido em conjunto com a Confederação Nacional dos Municípios CNM. Laerte Gomes convocou todos os 52 prefeitos de Rondônia para o Diálogo Municipalista, com o presidente Paulo Ziulkoski. O evento está marcado para esta quarta-feira 30 de março, no Aquarius Selva Hotel, em Porto Velho. Na oportunidade, os administradores traçarão estratégias de atuação no Congresso Nacional, para que os parlamentares aprovem o novo Código Florestal e pressionem a Presidência da República pela prorrogação do Decreto.
Segundo o presidente, a AROM já iniciou um levantamento de quanto será o prejuízo com o cancelamento dos repasses inerentes aos chamados restos a pagar não-processados inscritos nos exercícios financeiros. Laerte pondera que, em todos os municípios de Rondônia existem obras em andamento ou a iniciar, que serão interrompidas com a anulação dos recursos. Não é justo que a população dos municípios seja punida pela morosidade do Governo Federal, completou.
A AROM alerta para o possível surgimento de inúmeros elefantes brancos, em razão das obras que podem permanecer inacabadas. O municipalista apontou os motivos da demora na conclusão dessas obras. Segundo ele, um é a falta de técnicos suficientes para analisar com agilidade os projetos das prefeituras, e o outro é o atraso constante dos pagamentos do Governo Federal. E disparou. A demora por parte dos ministérios e a extinção dos convênios é uma irresponsabilidade com os recursos públicos.
O assunto será debatido em conjunto com a Confederação Nacional dos Municípios CNM. Laerte Gomes convocou todos os 52 prefeitos de Rondônia para o Diálogo Municipalista, com o presidente Paulo Ziulkoski. O evento está marcado para esta quarta-feira 30 de março, no Aquarius Selva Hotel, em Porto Velho. Na oportunidade, os administradores traçarão estratégias de atuação no Congresso Nacional, para que os parlamentares aprovem o novo Código Florestal e pressionem a Presidência da República pela prorrogação do Decreto.
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