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Defesa Civil diz que vai remover oito famílias de escolas para abrigo no parque
Quarta-feira, 09 Abril de 2014 - 11:32 | RONDONIAGORA
A remoção de famílias abrigadas em escolas de Porto Velho para o abrigo do Parque dos Tanques se tornou um grande problema a ser administrado pela Defesa Civil Estadual.
Com o local pronto para receber mil e duzentas pessoas desde a semana passada, até agora, nenhuma família que ocupa sala de aulas concordou em se transferir para as barracas de lona. Nesta quarta-feira (9), a Defesa Civil informou que vai remover as primeiras oito famílias para o novo abrigo, mas não revelou de qual escola elas serão retiradas.
O tenente coronel Gilvander Gregório de Lima, que administra o abrigo, disse que subiu para vinte o numero de famílias abrigadas nas barracas, mas toda vieram do assentamento Joana Darc. Hoje vamos trazer para cá oito famílias, mas não sei precisar a hora que vão chegar, disse ele.
Ontem, pais de alunos matriculados em duas escolas ocupadas por desabrigados cobraram durante um protesto o início do ano letivo. Os desabrigados disseram não ocasião que só irão sair das escolas para suas casas e se recusam a irem para as barracas da Defesa Civil.![Rondoniagora.com](//www.rondoniagora.com/pixel?id=1DF0ED84-508A-7DAF-907E-3768D5787C82)
Com o local pronto para receber mil e duzentas pessoas desde a semana passada, até agora, nenhuma família que ocupa sala de aulas concordou em se transferir para as barracas de lona. Nesta quarta-feira (9), a Defesa Civil informou que vai remover as primeiras oito famílias para o novo abrigo, mas não revelou de qual escola elas serão retiradas.
O tenente coronel Gilvander Gregório de Lima, que administra o abrigo, disse que subiu para vinte o numero de famílias abrigadas nas barracas, mas toda vieram do assentamento Joana Darc. Hoje vamos trazer para cá oito famílias, mas não sei precisar a hora que vão chegar, disse ele.
Ontem, pais de alunos matriculados em duas escolas ocupadas por desabrigados cobraram durante um protesto o início do ano letivo. Os desabrigados disseram não ocasião que só irão sair das escolas para suas casas e se recusam a irem para as barracas da Defesa Civil.