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Defesa Civil esclarece noticiário sobre enchente
Quinta-feira, 13 Março de 2014 - 11:32 | RONDONIAGORA
O coronel Demargli Farias, coordenador de comunicação da Defesa Civil de Rondônia, demonstrou preocupação da série de boatos que surgem diariamente nas redes sociais, dando conta de um número irreal de pessoas atingidas pela cheia do Madeira.
O oficial manifestou-se depois de perceber que as falsas noticias estão prejudicando o trabalho da Defesa civil e espalhando um clima de insegurança entre a população. Ele citou como exemplo o caso de Guajará Mirim, cidade que está isolada devido à enchente, mas onde não há uma pessoa sequer desabrigada. Em Guajará Mirim não existe ninguém desabrigado, lá todas as pessoas estão afetadas, o que é diferente. Todos nós estamos afetados pela enchente, porque indiretamente também estamos sofrendo os impactos dela. Mas é preciso tomar cuidado com os boatos, porque se espalham muito rápido e prejudicam em muito nosso trabalho, alertou o oficial.
O coronel aproveitou para atualizar os dados oficiais sobre a cheia na região de Porto Velho, distritos e no eixo da BR 364. Hoje, são 2.478 famílias desabrigadas e desalojadas, totalizando 12.500 pessoas. O nível do Rio Madeira está em 19,08.
O oficial manifestou-se depois de perceber que as falsas noticias estão prejudicando o trabalho da Defesa civil e espalhando um clima de insegurança entre a população. Ele citou como exemplo o caso de Guajará Mirim, cidade que está isolada devido à enchente, mas onde não há uma pessoa sequer desabrigada. Em Guajará Mirim não existe ninguém desabrigado, lá todas as pessoas estão afetadas, o que é diferente. Todos nós estamos afetados pela enchente, porque indiretamente também estamos sofrendo os impactos dela. Mas é preciso tomar cuidado com os boatos, porque se espalham muito rápido e prejudicam em muito nosso trabalho, alertou o oficial.
O coronel aproveitou para atualizar os dados oficiais sobre a cheia na região de Porto Velho, distritos e no eixo da BR 364. Hoje, são 2.478 famílias desabrigadas e desalojadas, totalizando 12.500 pessoas. O nível do Rio Madeira está em 19,08.
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