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Depois de atingir 19,72 metros, nível do Madeira baixa, mas Defesa Civil descarta sinal de vazante
Segunda-feira, 31 Março de 2014 - 10:06 | RONDONIAGORA
Tem sido uma verdadeira gangorra a medição do nível das águas do rio madeira. Nas últimas 72 horas, o nível subiu e desceu várias vezes, até apresentando um falso sinal d vazante, mas parou em 19,68, medição atual ,informada pela Defesa Civil.
Na madrugada de domingo, a água chegou a atingir 19,72 metros, e logo nas primeiras horas da manhã, havia diminuído cinco centímetros.
O coronel Demargli Farias, da coordenação de comunicação do Corpo de Bombeiros, explicou que os níveis medidos nos últimos três dias, mostram que por enquanto o rio não apresentou sinal de vazante, porque subiu para em seguida se estabilizar no nível atual. As chuvas constantes que temos registrados no entorno da área urbana, contribuem negativamente para a manutenção do nível atual. Não vimos nesse comportamento do rio, um sinal de vazante, disse ele.
Esta semana, a Defesa Civil Estadual retoma a transferência de famílias alojadas em escolar para as barracas montadas no Parque dos Tanques. Desde que anunciou a mudança dos abrigos, a Defesa Civil tem enfrentado a resistência de dezenas de desabrigados que não concordam em sair dos locais onde estão para o mega abrigo, alegando falta de estrutura no local.
Na madrugada de domingo, a água chegou a atingir 19,72 metros, e logo nas primeiras horas da manhã, havia diminuído cinco centímetros.
O coronel Demargli Farias, da coordenação de comunicação do Corpo de Bombeiros, explicou que os níveis medidos nos últimos três dias, mostram que por enquanto o rio não apresentou sinal de vazante, porque subiu para em seguida se estabilizar no nível atual. As chuvas constantes que temos registrados no entorno da área urbana, contribuem negativamente para a manutenção do nível atual. Não vimos nesse comportamento do rio, um sinal de vazante, disse ele.
Esta semana, a Defesa Civil Estadual retoma a transferência de famílias alojadas em escolar para as barracas montadas no Parque dos Tanques. Desde que anunciou a mudança dos abrigos, a Defesa Civil tem enfrentado a resistência de dezenas de desabrigados que não concordam em sair dos locais onde estão para o mega abrigo, alegando falta de estrutura no local.