Geral
Deputado Federal do Pará confere realidade do João Paulo II
Quinta-feira, 22 Março de 2012 - 17:20 | RONDONIAGORA com informações do Sindsaúde
A tão aguardada visita técnica da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal ao hospital João Paulo II foi frustrante para quem aguardava ver a presença de todos os integrantes da CDHM. Apenas o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), veio conferir de perto a situação do Pronto Socorro. Nem mesmo o deputado federal Padre Ton, que também integra a Comissão, (PT-RO) compareceu.
A visita às dependências do hospital ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, em condições normais de rotina. Ou seja, Arnaldo Jordy verificou de perto as péssimas condições do Pronto Socorro: inúmeros pacientes no chão, falta de medicação, de condições de trabalho e de profissionais de saúde para prestar uma digna assistência à população. Um cenário sucateado, como um hospital em front de guerra. Recentemente o Ministério de Saúde realizou uma pesquisa para identificar a pior saúde do Brasil. Na classificação geral Rondônia ficou em vergonhoso 2º lugar.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia (Sindsaúde), Caio Marin, que acompanhou a visita técnica do deputado federal, entregou um relatório, contendo inúmeras denúncias e que retrata a real situação dos hospitais da Capital e do interior, em especial o Hospital de Cacoal. No documento apresentou sugestões para resolver o problema do pronto socorro João Paulo II.
Esperamos que esta comissão faça alguma coisa para resolver o problema do hospital. Já realizamos inúmeras denúncias, foram publicadas diversas reportagens e até agora não aconteceu nada, disse Marin. O presidente do Sindsaúde lamentou ainda a ausença do Padre Ton: este jamais deveria faltar nesta visita técnica. Já não aguentamos tanta balela e tanto teatro, queremos solução imediata para este problema do Pronto Socorro. Iremos aguardar o resultado deste trabalho, pois já se passaram 1 ano e 5 meses de administração do Governador Confúcio Moura e nada foi feito para melhorar o pronto socorro, desabafou Caio Marin.
A visita às dependências do hospital ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, em condições normais de rotina. Ou seja, Arnaldo Jordy verificou de perto as péssimas condições do Pronto Socorro: inúmeros pacientes no chão, falta de medicação, de condições de trabalho e de profissionais de saúde para prestar uma digna assistência à população. Um cenário sucateado, como um hospital em front de guerra. Recentemente o Ministério de Saúde realizou uma pesquisa para identificar a pior saúde do Brasil. Na classificação geral Rondônia ficou em vergonhoso 2º lugar.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia (Sindsaúde), Caio Marin, que acompanhou a visita técnica do deputado federal, entregou um relatório, contendo inúmeras denúncias e que retrata a real situação dos hospitais da Capital e do interior, em especial o Hospital de Cacoal. No documento apresentou sugestões para resolver o problema do pronto socorro João Paulo II.
Esperamos que esta comissão faça alguma coisa para resolver o problema do hospital. Já realizamos inúmeras denúncias, foram publicadas diversas reportagens e até agora não aconteceu nada, disse Marin. O presidente do Sindsaúde lamentou ainda a ausença do Padre Ton: este jamais deveria faltar nesta visita técnica. Já não aguentamos tanta balela e tanto teatro, queremos solução imediata para este problema do Pronto Socorro. Iremos aguardar o resultado deste trabalho, pois já se passaram 1 ano e 5 meses de administração do Governador Confúcio Moura e nada foi feito para melhorar o pronto socorro, desabafou Caio Marin.