Geral
Direitos Humanos da OAB monitora crise e averigua transferência de presos para unidade ainda não inaugurada
Segunda-feira, 17 Outubro de 2016 - 17:17 | Da redação
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OAB-RO), está acompanhando as decisões que estão sendo tomadas pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), após a rebelião que aconteceu durante a madrugada desta segunda-feira (17) na Penitenciária Estadual Ênio Pinheiro, em Porto Velho.
Segundo o presidente da CDH, Rodolfo Jacarandá, relatório elaborados pelos advogados estão sendo avaliados durante a tarde para que o caso possa ser, de fato, esclarecido. Desde cedo nós estamos acompanhando, juntamente com a Defensoria Pública e Ministério Público, e os relatórios estão chegando e só poderemos dar informações mais precisas após a leitura, completou.
Jacarandá declarou que também ainda está confirmando se a Sejus está transferindo detentos para o presídio novo de 470 vagas, que ainda nem foi inaugurado. Eles não podem fazer isso, a unidade ainda não está pronta para receber ninguém. O presidente da CDH confirma que 102 presos foram transferidos do Ênio Pinheiro para a Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva, o Urso Branco.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
A rebelião se iniciou por uma briga entre facções, colchões foram queimados e todo o pavilhão B da unidade ficou completamente destruído pelas chamas. Oito presos morreram asfixiados pela fumaça provocada pelo incêndio.
Segundo o presidente da CDH, Rodolfo Jacarandá, relatório elaborados pelos advogados estão sendo avaliados durante a tarde para que o caso possa ser, de fato, esclarecido. Desde cedo nós estamos acompanhando, juntamente com a Defensoria Pública e Ministério Público, e os relatórios estão chegando e só poderemos dar informações mais precisas após a leitura, completou.
Jacarandá declarou que também ainda está confirmando se a Sejus está transferindo detentos para o presídio novo de 470 vagas, que ainda nem foi inaugurado. Eles não podem fazer isso, a unidade ainda não está pronta para receber ninguém. O presidente da CDH confirma que 102 presos foram transferidos do Ênio Pinheiro para a Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva, o Urso Branco.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
A rebelião se iniciou por uma briga entre facções, colchões foram queimados e todo o pavilhão B da unidade ficou completamente destruído pelas chamas. Oito presos morreram asfixiados pela fumaça provocada pelo incêndio.