Geral
Docente da São Lucas escreve livro sobre serpentes peçonhentas
Quarta-feira, 25 Julho de 2012 - 18:13 | Assessoria
O professor Saymon de Albuquerque, Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade Federal do Acre e docente do curso de Ciências Biológicas da Faculdade São Lucas (Porto Velho-RO), em parceria com mais dois professores da Universidade Federal do Acre, escreveu o livro Serpentes Peçonhentas e acidentes ofídicos em Rondônia. O livro conta com 126 páginas e mais de 125 fotos coloridas, de todas as espécies de serpentes peçonhentas que existem no estado, explicando ainda seus nomes populares e contendo várias informações sobre cada espécie. A outra parte do livro trata sobre os acidentes com serpentes no estado, incluindo prevenção, recomendações sobre primeiros socorros e tratamento, além de elucidar e desmistificar vários mitos, lendas e crendices que envolvem cobras.
No Brasil são aproximadamente 28 mil casos de acidentes ofídicos por ano e uma grande incidência destes casos ocorre na Amazônia, onde está concentrada a segunda maior taxa de letalidade (0,45%) do país. Na Amazônia muitas vezes as vítimas estão distantes do atendimento médico nos hospitais e existe certa dificuldade no reconhecimento da espécie de serpente causadora por parte dos profissionais da saúde, fatores estes que, associados às crendices populares, podem agravar o quadro da vítima e contribuírem para o surgimento de complicações e seqüelas, complementa Albuquerque.
As principais espécies de serpentes não peçonhentas do estado também são tratadas no livro porque, segundo o professor Saymon de Albuquerque, grande parte dos animais que invadem as cidades são espécies não peçonhentas que, sentindo-se ameaçadas, podem acabar mordendo. Daí a importância do reconhecimento destas espécies, destaca. Ainda segundo o autor, o livro possui uma linguagem técnica, porém bem direcionada ao público geral, sendo ainda leitura e material de consulta essencial para profissionais e alunos da saúde, ciências biológicas, veterinários, engenheiros florestais, ambientais e militares.
No Brasil são aproximadamente 28 mil casos de acidentes ofídicos por ano e uma grande incidência destes casos ocorre na Amazônia, onde está concentrada a segunda maior taxa de letalidade (0,45%) do país. Na Amazônia muitas vezes as vítimas estão distantes do atendimento médico nos hospitais e existe certa dificuldade no reconhecimento da espécie de serpente causadora por parte dos profissionais da saúde, fatores estes que, associados às crendices populares, podem agravar o quadro da vítima e contribuírem para o surgimento de complicações e seqüelas, complementa Albuquerque.
No Brasil são aproximadamente 28 mil casos de acidentes ofídicos por ano e uma grande incidência destes casos ocorre na Amazônia, onde está concentrada a segunda maior taxa de letalidade (0,45%) do país. Na Amazônia muitas vezes as vítimas estão distantes do atendimento médico nos hospitais e existe certa dificuldade no reconhecimento da espécie de serpente causadora por parte dos profissionais da saúde, fatores estes que, associados às crendices populares, podem agravar o quadro da vítima e contribuírem para o surgimento de complicações e seqüelas, complementa Albuquerque.
As principais espécies de serpentes não peçonhentas do estado também são tratadas no livro porque, segundo o professor Saymon de Albuquerque, grande parte dos animais que invadem as cidades são espécies não peçonhentas que, sentindo-se ameaçadas, podem acabar mordendo. Daí a importância do reconhecimento destas espécies, destaca. Ainda segundo o autor, o livro possui uma linguagem técnica, porém bem direcionada ao público geral, sendo ainda leitura e material de consulta essencial para profissionais e alunos da saúde, ciências biológicas, veterinários, engenheiros florestais, ambientais e militares.
No Brasil são aproximadamente 28 mil casos de acidentes ofídicos por ano e uma grande incidência destes casos ocorre na Amazônia, onde está concentrada a segunda maior taxa de letalidade (0,45%) do país. Na Amazônia muitas vezes as vítimas estão distantes do atendimento médico nos hospitais e existe certa dificuldade no reconhecimento da espécie de serpente causadora por parte dos profissionais da saúde, fatores estes que, associados às crendices populares, podem agravar o quadro da vítima e contribuírem para o surgimento de complicações e seqüelas, complementa Albuquerque.