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Educação prepara manifestação em frente a Prefeitura

Terça-feira, 14 Fevereiro de 2012 - 10:06 | Assessoria


Para manifestar o descontentamento com a administração municipal de Porto Velho os trabalhadores em educação do Município farão um grande ato público em frente à Prefeitura nesta quinta-feira, dia 16 de fevereiro, a partir das 8 horas da manhã.


Durante a manifestação do “Dia de Paralisação” os trabalhadores em educação vão buscar uma audiência com o prefeito Roberto Sobrinho e fazer a última tentativa de negociação. Caso a resposta não seja satisfatória os trabalhadores em educação estão decididos a entrar em greve por tempo indeterminado.
A paralisação das atividades por um dia foi deliberada por unanimidade em assembleia realizada segunda-feira (13/02) em protesto contra a falta de resposta da Prefeitura à pauta de reivindicações da categoria.
Durante a manifestação do “Dia de Paralisação” os trabalhadores em educação vão buscar uma audiência com o prefeito Roberto Sobrinho e fazer a última tentativa de negociação. Caso a resposta não seja satisfatória os trabalhadores em educação estão decididos a entrar em greve por tempo indeterminado.

A pauta de reivindicações foi aprovada no dia 13 de dezembro, e no dia seguinte foi protocolada no gabinete do prefeito. No entanto, até agora não houve uma resposta às reivindicações nem foi iniciado o processo de negociação.

A Secretaria Municipal de Educação se limitou a enviar ao Sintero um ofício informando que não há como responder às reivindicações e marcando uma audiência para o dia 28 de fevereiro.
Os trabalhadores em educação tem pressa e já realizaram duas assembleias neste ano de 2012.

Na última assembleia, dia 13/02, a indignação dos servidores ficou maior diante do descaso da Prefeitura e com a informação de que o Tribunal de Contas rejeitou as contas da administração municipal tendo como um dos principais motivos a não aplicação dos 25% do orçamento em educação, conforme determina a lei.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que os trabalhadores em educação não suportam mais os baixos salários pagos pela Prefeitura de Porto Velho. Na Capital a educação tem os piores salários entre os municípios, e é um dos mais baixos entre as capitais brasileiras. Rondoniagora.com

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