Geral
Eletrobrás Rondônia anuncia Call Center no Estado
Segunda-feira, 05 Novembro de 2012 - 17:41 | RONDONIAGORA
Em entrevista coletiva à imprensa nesta segunda-feira, dirigentes da Eletrobrás Distribuição Rondônia (antiga Ceron) anunciaram que em 2013 o serviço de atendimento a clientes da empresa voltará ao Estado, cessando uma das principais reclamações, que é a demora na resolução dos problemas ligados ao setor.
Segundo o diretor de Planejamento e Expansão, Pedro Mateus de Oliveira, em 2013, a Eletrobrás Rondônia fará um grande investimento, reduzindo o número de localidades abastecidas somente por energia a diesel, hoje 27, para menos de 10. O custo hoje é de R$ 600 o megawatt, mas o consumidor paga somente R$ 150, sendo que o restante é subsidiado pela união.
Já o diretor comercial Luiz Armando, destacou que o valor da tarifa está dentro da realidade do país, já que legislação determina que o valor total seja dividido por unidade consumidora, e como temos menos unidades a tarifa acaba sendo mais alta. Segundo ele, foram retificadas no ano passado 1.600 contas por falha na leitura e 1700 por erro no faturamento. Só no ano a empresa perde 388 Gigawatts que corresponde 195 milhões e o governo deixa de faturar R$ 67 milhões, com o desperdício, disse.
Segundo o diretor de Planejamento e Expansão, Pedro Mateus de Oliveira, em 2013, a Eletrobrás Rondônia fará um grande investimento, reduzindo o número de localidades abastecidas somente por energia a diesel, hoje 27, para menos de 10. O custo hoje é de R$ 600 o megawatt, mas o consumidor paga somente R$ 150, sendo que o restante é subsidiado pela união.
Já o diretor comercial Luiz Armando, destacou que o valor da tarifa está dentro da realidade do país, já que legislação determina que o valor total seja dividido por unidade consumidora, e como temos menos unidades a tarifa acaba sendo mais alta. Segundo ele, foram retificadas no ano passado 1.600 contas por falha na leitura e 1700 por erro no faturamento. Só no ano a empresa perde 388 Gigawatts que corresponde 195 milhões e o governo deixa de faturar R$ 67 milhões, com o desperdício, disse.