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EM GREVE, SERVIDORES DA SAÚDE ESTÃO PREJUDICANDO ATENDIMENTO
Quarta-feira, 02 Maio de 2012 - 11:05 | Decom
Servidores em greve na saúde estão fazendo sabotagem dentro de unidades como o Pronto Socorro João Paulo II e Hospital de Base. Fontes ligadas à Secretaria de Estado da Saúde relatam que servidores estão se recusando a remover pacientes das macas para camas, no João Paulo e no HB a situação chegou a ponto de servidores terem se recusado a receber uma criança encaminhada pelo Hospital Infantil Cosme e Damião para internação na UTI.
Na manhã desta quarta-feira, por exemplo, havia 19 vagas em camas nas enfermarias, mas os servidores se recusavam a fazer a remoção da maca. Outra denúncia grave é a de que os profissionais responsáveis pela administração de medicamentos nos pacientes, não fizeram a aplicação de antibióticos prescritos pelos médicos.
São casos considerados gravíssimos e providências deverão ser tomadas pela Sesau. Desde o último fim de semana, servidores que se recusaram a fazer o atendimento de rotina responderão inquérito administrativo e os casos pontuais serão levados ao Ministério Público.
Não justifica a permanência de tantos pacientes em macas pelos corredores, havendo vagas disponíveis em camas. Estão se recusando a tirar os pacientes de macas para acomodação em camas.
No Centro de Medicina Tropical (Cemetron), na Policlínica Oswaldo Cruz (POC) e no Hospital Infantil São Cosme e Damião, a situação está sob controle. O movimento grevista praticamente não alterou a rotina nestas unidades. O grande problema é a questão interna no João Paulo II.
Na manhã desta quarta-feira, por exemplo, havia 19 vagas em camas nas enfermarias, mas os servidores se recusavam a fazer a remoção da maca. Outra denúncia grave é a de que os profissionais responsáveis pela administração de medicamentos nos pacientes, não fizeram a aplicação de antibióticos prescritos pelos médicos.
São casos considerados gravíssimos e providências deverão ser tomadas pela Sesau. Desde o último fim de semana, servidores que se recusaram a fazer o atendimento de rotina responderão inquérito administrativo e os casos pontuais serão levados ao Ministério Público.
Não justifica a permanência de tantos pacientes em macas pelos corredores, havendo vagas disponíveis em camas. Estão se recusando a tirar os pacientes de macas para acomodação em camas.
No Centro de Medicina Tropical (Cemetron), na Policlínica Oswaldo Cruz (POC) e no Hospital Infantil São Cosme e Damião, a situação está sob controle. O movimento grevista praticamente não alterou a rotina nestas unidades. O grande problema é a questão interna no João Paulo II.
