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Embargo europeu e crise americana não afetam exportações rondonienses
Segunda-feira, 14 Abril de 2008 - 14:57 | RONDONIAGORA.COM
O ritmo de crescimento das exportações rondonienses no primeiro trimestre de 2008 não foi afetado pelo embargo à carne brasileira determinado pela União Européia no final de fevereiro e nem pelo terremoto financeiro que afeta a economia dos Estados Unidos desde o ano passado - e que agravou-se no começo deste ano, com a liquidação de bancos de investimento tradicionais, como o Bear Stearns, e a injeção de mais de US$ 300 bilhões pelo Federal Reserve Bank, o Banco Central americano, para evitar uma quebradeira geral no setor bancário estadunidense.
Temos motivos para acreditar que esta curva de crescimento deverá se manter em alta durante todo o ano, uma vez que os preços das principais commodities que fazem parte de nosso portfólio, tais como a carne processada industrialmente, o leite UHT e os produtos do complexo soja, entre outras, estão em alta no mercado internacional, afirma Marco Antonio Petisco, secretário titular da Seapes.
Entre janeiro e fevereiro do ano passado, as empresas exportadoras sediadas em Rondônia despacharam para o exterior US$ 48,242 milhões. Este ano, no mesmo período, a cifra saltou para US$ 87,087 milhões um aumento de 80,48% no comparativo com 2007.
Temos motivos para acreditar que esta curva de crescimento deverá se manter em alta durante todo o ano, uma vez que os preços das principais commodities que fazem parte de nosso portfólio, tais como a carne processada industrialmente, o leite UHT e os produtos do complexo soja, entre outras, estão em alta no mercado internacional, afirma Marco Antonio Petisco, secretário titular da Seapes.
O aumento nas exportações não gera impostos diretos para o Tesouro estadual mas reflete-se positivamente na economia local, ao exigir dos empresários investimentos em tecnologia, bem como na capacitação de profissionais que, naturalmente, tendem a perceber salários mais altos, gerando um círculo virtuoso de renda e consumo em diversas cadeia produtivas.
Em Goiás, por exemplo, existem olheiros de frigoríficos irlandeses garimpando os melhores profissionais de desossa. É um processo de seleção natural para o qual os empresários daqui também devem estar atentos, para evitar a perda de seus melhores funcionários, afirma Petisco, ressaltando a importância do trabalho de capacitação desencadeado por empresas como o Complexo Madeira Energia, que irá construir as UHEs de Jirau e de Santo Antonio, e do próprio Governo do Estado, através do Planseq e dos cursos geridos pelo SINE, nos quais hoje estão matriculadas 1.800 pessoas, em 16 municípios.
Temos motivos para acreditar que esta curva de crescimento deverá se manter em alta durante todo o ano, uma vez que os preços das principais commodities que fazem parte de nosso portfólio, tais como a carne processada industrialmente, o leite UHT e os produtos do complexo soja, entre outras, estão em alta no mercado internacional, afirma Marco Antonio Petisco, secretário titular da Seapes.
Entre janeiro e fevereiro do ano passado, as empresas exportadoras sediadas em Rondônia despacharam para o exterior US$ 48,242 milhões. Este ano, no mesmo período, a cifra saltou para US$ 87,087 milhões um aumento de 80,48% no comparativo com 2007.
Temos motivos para acreditar que esta curva de crescimento deverá se manter em alta durante todo o ano, uma vez que os preços das principais commodities que fazem parte de nosso portfólio, tais como a carne processada industrialmente, o leite UHT e os produtos do complexo soja, entre outras, estão em alta no mercado internacional, afirma Marco Antonio Petisco, secretário titular da Seapes.
O aumento nas exportações não gera impostos diretos para o Tesouro estadual mas reflete-se positivamente na economia local, ao exigir dos empresários investimentos em tecnologia, bem como na capacitação de profissionais que, naturalmente, tendem a perceber salários mais altos, gerando um círculo virtuoso de renda e consumo em diversas cadeia produtivas.
Em Goiás, por exemplo, existem olheiros de frigoríficos irlandeses garimpando os melhores profissionais de desossa. É um processo de seleção natural para o qual os empresários daqui também devem estar atentos, para evitar a perda de seus melhores funcionários, afirma Petisco, ressaltando a importância do trabalho de capacitação desencadeado por empresas como o Complexo Madeira Energia, que irá construir as UHEs de Jirau e de Santo Antonio, e do próprio Governo do Estado, através do Planseq e dos cursos geridos pelo SINE, nos quais hoje estão matriculadas 1.800 pessoas, em 16 municípios.