Geral
Empresa de ônibus faz viagem teste e espera voltar a operar no trecho
Quinta-feira, 17 Abril de 2014 - 09:25 | RONDONIAGORA
Se depender da força de vontade da equipe da empresa Viação Rondônia, uma das que operar no transporte de passageiros entre Porto Velho e Rio Branco, as viagens entre as duas capitais começariam imediatamente, mas existem fatores que precisam se respeitados.
Na última quarta-feira (16), o gerente de operações, Valter Urias, realizou uma viagem teste até os trechos críticos da 364 para verificar se a estrada já oferece condições para o retorno das viagens. A equipe usou uma ônibus com capacidade para quarenta e seis lugares, atestou que ainda é preciso uma intervenção urgente e eficaz no trecho mais critico, na comunidade de Antiga Mutum. Viemos para verificar se haveria como o ônibus transpor esse trecho, que é o mais critico. Hoje infelizmente não tinha como passar. Esperamos que os responsáveis executem um reparo urgente para que a gente volte a operar porque existe uma demanda enorme aguardando a venda das passagens, disse Valter.
Durante o período critico da enchente, a Viação Rondônia deixou de realizar 882 viagens entre Porto Velho/Rio Branco/Guajará Mirim, acumulando um prejuízo de R$ 2,5 milhões.
Na última quarta-feira (16), o gerente de operações, Valter Urias, realizou uma viagem teste até os trechos críticos da 364 para verificar se a estrada já oferece condições para o retorno das viagens. A equipe usou uma ônibus com capacidade para quarenta e seis lugares, atestou que ainda é preciso uma intervenção urgente e eficaz no trecho mais critico, na comunidade de Antiga Mutum. Viemos para verificar se haveria como o ônibus transpor esse trecho, que é o mais critico. Hoje infelizmente não tinha como passar. Esperamos que os responsáveis executem um reparo urgente para que a gente volte a operar porque existe uma demanda enorme aguardando a venda das passagens, disse Valter.
Durante o período critico da enchente, a Viação Rondônia deixou de realizar 882 viagens entre Porto Velho/Rio Branco/Guajará Mirim, acumulando um prejuízo de R$ 2,5 milhões.