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Engenharia do TJ desqualifica laudo dos Bombeiros e servidores protestam temendo o pior
Segunda-feira, 26 Janeiro de 2009 - 17:07 | RONDONIAGORA.COM
Representantes dos funcionários do Poder Judiciário (TJ) e da Caixa Econômica (CEF) estarão reunidos nesta terça-feira(27), às 10 horas, no auditório do Sindicato dos Bancários (SEEB), para discutirem as ações para interdição do prédio onde funciona atualmente a instituição financeira e o Fórum Cívil, na avenida Nações Unidas. Os funcionários consideram as instalações inseguras por conta dos dois tremores em que o prédio sofreu- uma no ano passado e outra há menos de uma semana.
As medidas exigidas pelo setor de engenharia incluem a contratação, pelo locador do imóvel, de uma empresa especializada para que seja feito um laudo técnico detalhado que ateste a segurança da estrutura, inclusive com a apresentação das plantas estruturais do prédio. Os engenheiros citam ainda o comprometimento da estrutura do 4° andar onde se localiza a caixa d'água que atende o Fórum Civil e a Caixa.
A presidência do TJ já adiantou que o laudo do Corpo de Bombeiros é suficiente para que as atividades sejam mantidas. Israel disse, porém, que após a divulgação do laudo, o setor de engenharia do TJ desqualificou o documento do Corpo de Bombeiro, visto que encaminhou uma série de medidas a serem adotadas pela administração para que o prédio continuasse a funcionar.
As medidas exigidas pelo setor de engenharia incluem a contratação, pelo locador do imóvel, de uma empresa especializada para que seja feito um laudo técnico detalhado que ateste a segurança da estrutura, inclusive com a apresentação das plantas estruturais do prédio. Os engenheiros citam ainda o comprometimento da estrutura do 4° andar onde se localiza a caixa d'água que atende o Fórum Civil e a Caixa.
Israel informou que a gerente da agência da Caixa, que funciona no prédio, em conversa com ele, manifestou sua preocupação com a segurança dos trabalhadores. Semana passada, advogados e defensores públicos se mostraram temerosos com a situação.. A direção do Sinjur apresentou a eles cópia dos ofícios encaminhados a administração do TJ, em que pede a suspensão das atividades naquele prédio.
"Todas as medidas serão tomadas pelas entidades sindicais que representam as duas categorias de trabalhadores para evitar um prejuízo irreparável, as vidas dos trabalhadores", enfatizou Israel Borges.
As medidas exigidas pelo setor de engenharia incluem a contratação, pelo locador do imóvel, de uma empresa especializada para que seja feito um laudo técnico detalhado que ateste a segurança da estrutura, inclusive com a apresentação das plantas estruturais do prédio. Os engenheiros citam ainda o comprometimento da estrutura do 4° andar onde se localiza a caixa d'água que atende o Fórum Civil e a Caixa.
A presidência do TJ já adiantou que o laudo do Corpo de Bombeiros é suficiente para que as atividades sejam mantidas. Israel disse, porém, que após a divulgação do laudo, o setor de engenharia do TJ desqualificou o documento do Corpo de Bombeiro, visto que encaminhou uma série de medidas a serem adotadas pela administração para que o prédio continuasse a funcionar.
As medidas exigidas pelo setor de engenharia incluem a contratação, pelo locador do imóvel, de uma empresa especializada para que seja feito um laudo técnico detalhado que ateste a segurança da estrutura, inclusive com a apresentação das plantas estruturais do prédio. Os engenheiros citam ainda o comprometimento da estrutura do 4° andar onde se localiza a caixa d'água que atende o Fórum Civil e a Caixa.
Israel informou que a gerente da agência da Caixa, que funciona no prédio, em conversa com ele, manifestou sua preocupação com a segurança dos trabalhadores. Semana passada, advogados e defensores públicos se mostraram temerosos com a situação.. A direção do Sinjur apresentou a eles cópia dos ofícios encaminhados a administração do TJ, em que pede a suspensão das atividades naquele prédio.
"Todas as medidas serão tomadas pelas entidades sindicais que representam as duas categorias de trabalhadores para evitar um prejuízo irreparável, as vidas dos trabalhadores", enfatizou Israel Borges.