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ESPOSA DO PRESIDENTE DA ASSFAPOM, ADA DANTAS, É FORAGIDA DA JUSTIÇA
Quarta-feira, 14 Dezembro de 2011 - 16:48 | RONDONIAGORA
A esposa do presidente da Assfapom está na condição de foragida da Justiça. Ada Dantas descumpriu medida cautelar do Juiz de Direito Sérgio William Domingues de manter afastamento de no mínimo 300 metros de batalhões e unidades da PM.
Casada com o soldado PM, Jesuíno Boabaid, preso no último domingo acusado de diversos crimes, Ada Cléia Sichinel Dantas foi filmada em frente a um batalhão da Polícia Militar.
Durante o cumprimento do mandado de prisão preventiva, a Ada Dantas iniciou fuga e conseguiu driblar os agentes em um matagal de Porto Velho.
Várias acusações foram representadas contra as líderes do movimento e até registradas na imprensa como atos de sabotagem, dano ao patrimônio público, impedimento de policiais de exercerem suas funções, motim, desacato, ameaça, disparos de arma de fogo e, por conseguinte, formação de quadrilha ou bando armado, todos com alguma espécie de participação das mulheres, conforme consta na representação.
Também estão proibidas de chegar perto dos batalhões, Márcia Luana Alves e Luciana Garcia Fonseca.
A Assfapom, criada há um ano, não tem o reconhecimento das demais entidades que lutam por melhorias na Polícia Militar de Rondônia e vem sabotando estratégias montadas por demais associações.
Esperando decisão de exclusão dos quadros da PM, Jesuíno Boabaid alterou recentemente o estatuto da Assfapom. Em caso de expulsão, os policiais associados serão obrigados a pagar um salário no mesmo valor pago atualmente do Estado.
Casada com o soldado PM, Jesuíno Boabaid, preso no último domingo acusado de diversos crimes, Ada Cléia Sichinel Dantas foi filmada em frente a um batalhão da Polícia Militar.
Durante o cumprimento do mandado de prisão preventiva, a Ada Dantas iniciou fuga e conseguiu driblar os agentes em um matagal de Porto Velho.
Várias acusações foram representadas contra as líderes do movimento e até registradas na imprensa como atos de sabotagem, dano ao patrimônio público, impedimento de policiais de exercerem suas funções, motim, desacato, ameaça, disparos de arma de fogo e, por conseguinte, formação de quadrilha ou bando armado, todos com alguma espécie de participação das mulheres, conforme consta na representação.
Também estão proibidas de chegar perto dos batalhões, Márcia Luana Alves e Luciana Garcia Fonseca.
A Assfapom, criada há um ano, não tem o reconhecimento das demais entidades que lutam por melhorias na Polícia Militar de Rondônia e vem sabotando estratégias montadas por demais associações.
Esperando decisão de exclusão dos quadros da PM, Jesuíno Boabaid alterou recentemente o estatuto da Assfapom. Em caso de expulsão, os policiais associados serão obrigados a pagar um salário no mesmo valor pago atualmente do Estado.
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