Geral
Ex-diretor de segurança do Urso Branco senta no banco dos réus
Quinta-feira, 24 Fevereiro de 2011 - 09:40 | RONDONIAGORA
O julgamento de Edilson Pereira da Costa, ex-diretor de segurança da Casa de Detenção José Mário Alves, o Urso Branco, foi iniciado por volta das 8h30 desta quinta-feira, 24. A sessão é transmitida ao vivo por meio da página do Tribunal de Justiça de Rondônia (www.tjro.jus.br/ursobranco).
O juiz titular do 2º Tribunal do Júri de Porto Velho, Aldemir de Oliveira, fez o sorteio de sete jurados que compõem o conselho de sentença e deu início ao interrogatório de testemunhas.
A acusação do Ministério Público do Estado é de que Edilson foi um dos responsáveis pela colocação de presos ameaçados de mortes junto com os demais, o que teria resultados na matança de 27 detentos, em janeiro de 2002. Os promotores de Justiça Marcelo Guidio e Leandro Gandolfo são os representantes do MP no júri.
Já a defesa de Edilson, que nega a responsabilidade pela ação que resultou nas mortes, é feita pelo advogado Gilvane Veloso Marinho.
Além das testemunhas deve ser interrogado também o réu. Em seguida haverá o debate entre defesa e acusação, para só então ter início a votação dos jurados sobre a culpa ou inocência de Edilson.
Ontem, o ex-gerente do sistema penitenciário estadual foi absolvido da mesma acusação. Na sexta-feira, 25, senta no banco dos réus o ex-diretor-geral do Urso Branco na época das mortes, Weber Jordano.
O juiz titular do 2º Tribunal do Júri de Porto Velho, Aldemir de Oliveira, fez o sorteio de sete jurados que compõem o conselho de sentença e deu início ao interrogatório de testemunhas.
A acusação do Ministério Público do Estado é de que Edilson foi um dos responsáveis pela colocação de presos ameaçados de mortes junto com os demais, o que teria resultados na matança de 27 detentos, em janeiro de 2002. Os promotores de Justiça Marcelo Guidio e Leandro Gandolfo são os representantes do MP no júri.
Já a defesa de Edilson, que nega a responsabilidade pela ação que resultou nas mortes, é feita pelo advogado Gilvane Veloso Marinho.
Além das testemunhas deve ser interrogado também o réu. Em seguida haverá o debate entre defesa e acusação, para só então ter início a votação dos jurados sobre a culpa ou inocência de Edilson.
Ontem, o ex-gerente do sistema penitenciário estadual foi absolvido da mesma acusação. Na sexta-feira, 25, senta no banco dos réus o ex-diretor-geral do Urso Branco na época das mortes, Weber Jordano.
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