Geral
Ex-ferroviário Dionísio Shockness morre aos 92 anos
Quarta-feira, 25 Junho de 2014 - 10:52 | João Albuquerque
Dionísio Shockness era uma das poucas testemunhas vivas da histórica ferrovia. Em janeiro de 1934, foi contratado pela Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, onde desempenhou várias funções: aprendiz de garagem de cegonha, aprendiz de 1ª classe, trabalhador, artífice, ajudante de foguista, foguista e praticante de maquinista, maquinista de 3ª classe, maquinista de 2ª classe e maquinista de 1ª classe.
Foi administrador da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, através de portaria do Governo do Estado em 17 de dezembro de 1985. Pelo Decreto de 1º de julho de 1985, foi nomeado para exercer a cargo de confiança de Diretor do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Em 1941, ainda como praticante de maquinista, começou a desempenhar as funções de maquinista, conduzindo trens de carga e passageiros, entre Porto Velho e Guajará-Mirim.
Foi administrador da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, através de portaria do Governo do Estado em 17 de dezembro de 1985. Pelo Decreto de 1º de julho de 1985, foi nomeado para exercer a cargo de confiança de Diretor do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Descendente de família tradicionalmente cristã era evangélico desde sua infância. Pertenceu à Primeira Igreja Batista de Porto Velho, onde exerceu as seguintes funções: zelador, professor da classe dos homens, superintendente da Escola, Secretário arquivista e Vice - presidente.
Filho de Charles Nathaniel Shockness e Catherine Thomas Shockness, Dionísio herdou a vocação para trabalhar em ferrovia do pai que era natural de Granada localizada nas Antilhas ( arquipélago do Oceano Atlântico na América Central) e foi contratado em 1910 pelos ingleses para trabalha na Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Dionísio deixa a viúva Syvill Winte Shockness, professora aposentada pelo Governo de Rondônia e cinco filhos: Elizabeth Winte Shockness, enfermeira especializada pela Escola de Enfermagem de Manaus AM; Eli Winte Shockness, engenheiro florestal, formado pela Escola de Engenharia Florestal de Curitiba- PR; Eliezer Winte Shockness, Segundo Grau Completo; Elsie Winte Shockness, psicóloga, formada pela Faculdade Santa Úrsula RJ e Dionisio Shockness Junior, engenheiro civil, formado pela Universidade de Mogi da Cruzes - SP.
O velório está acontecendo na Primeira Igreja Baptista na rua Presidente Dutra esquina com Duque de Caxias e o sepultamento será nesta quarta feira,25, às 15hs no Cemitério dos Inocentes.
![Rondoniagora.com](//www.rondoniagora.com/pixel?id=2DB01A8F-24DE-C099-70F6-E4F3F4824D74)
Foi administrador da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, através de portaria do Governo do Estado em 17 de dezembro de 1985. Pelo Decreto de 1º de julho de 1985, foi nomeado para exercer a cargo de confiança de Diretor do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Em 1941, ainda como praticante de maquinista, começou a desempenhar as funções de maquinista, conduzindo trens de carga e passageiros, entre Porto Velho e Guajará-Mirim.
Foi administrador da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, através de portaria do Governo do Estado em 17 de dezembro de 1985. Pelo Decreto de 1º de julho de 1985, foi nomeado para exercer a cargo de confiança de Diretor do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Descendente de família tradicionalmente cristã era evangélico desde sua infância. Pertenceu à Primeira Igreja Batista de Porto Velho, onde exerceu as seguintes funções: zelador, professor da classe dos homens, superintendente da Escola, Secretário arquivista e Vice - presidente.
Filho de Charles Nathaniel Shockness e Catherine Thomas Shockness, Dionísio herdou a vocação para trabalhar em ferrovia do pai que era natural de Granada localizada nas Antilhas ( arquipélago do Oceano Atlântico na América Central) e foi contratado em 1910 pelos ingleses para trabalha na Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Dionísio deixa a viúva Syvill Winte Shockness, professora aposentada pelo Governo de Rondônia e cinco filhos: Elizabeth Winte Shockness, enfermeira especializada pela Escola de Enfermagem de Manaus AM; Eli Winte Shockness, engenheiro florestal, formado pela Escola de Engenharia Florestal de Curitiba- PR; Eliezer Winte Shockness, Segundo Grau Completo; Elsie Winte Shockness, psicóloga, formada pela Faculdade Santa Úrsula RJ e Dionisio Shockness Junior, engenheiro civil, formado pela Universidade de Mogi da Cruzes - SP.
O velório está acontecendo na Primeira Igreja Baptista na rua Presidente Dutra esquina com Duque de Caxias e o sepultamento será nesta quarta feira,25, às 15hs no Cemitério dos Inocentes.