Facimed forma mais 55 médicos

Mais 55 acadêmicos do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (Facimed) participaram nesta quinta-feira (19), da colação de grau de gabinete da Instituição. As solenidades festivas serão realizadas no mês de dezembro. A Facimed já lançou no mercado 180 profissionais da área.

Madrinha da turma, Sandra Marques também falou sobre a responsabilidade da profissão. “Que vocês possam amenizar o sofrimento, atenuar as dores, promover a cura dos males do corpo e da mente, proporcionando alívio e alento ao corpo e a alma, restaurando a esperança e confortando seus pacientes”, disse.
Gabriel Carrijo Marques, filho da professora Sandra Marques, presidente e mantenedora da Instituição, foi um dos formandos. Emocionada, ela não conseguiu conter as lágrimas, durante a maior parte de seu discurso. A presidente lembrou do trabalho realizado junto com seus companheiros de mantenedora, perante ao MEC, pela autorização do Curso de Medicina em Cacoal. “Trouxemos para Cacoal uma faculdade que oportuniza aos nossos filhos, cursar medicina junto conosco”, disse.
Madrinha da turma, Sandra Marques também falou sobre a responsabilidade da profissão. “Que vocês possam amenizar o sofrimento, atenuar as dores, promover a cura dos males do corpo e da mente, proporcionando alívio e alento ao corpo e a alma, restaurando a esperança e confortando seus pacientes”, disse.

O coordenador do Curso de Medicina, Marcial Francis Galera, falou sobre a seriedade da profissão de médico. Ele lembrou que o estudante de medicina é obrigado a amadurecer bem mais cedo do que outros jovens, ao se deparar com questões essenciais da existência humana, como a morte, a vida e a doença, que em sua própria vivência ainda não estão totalmente resolvidas.

Francis também chamou a atenção dos formandos para que eles levem em consideração não somente a ética profissional, mas também a ética que não se aprende nos livros e nos cursos. “Me refiro ao padrão de comportamento digno e aceitável para qualquer um que queira ser chamado de cidadão, a ética verdadeira, aquela que vem de casa”, disse.