Geral
Fazenda Dois Pinguins é retomada pelo INCRA
Terça-feira, 03 Março de 2015 - 15:50 | CUT
O imóvel lote rural nº 40, linha 125, do setor 10, da Gleba Corumbiaria, denominado Fazenda Dois Pinguins, no município de Chupinguaia, teve seu registro cancelado no Cartório Registro de Imóveis e Anexos - Comarca de Vilhena, e foi retomada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA para fins de reforma agrária. Tendo em vista que o Contrato de Alienação de Terras Públicas - CATP nº CLE 04/72/32/0138, sofreu cancelamento procedido pelo Terra Legal.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRO) denunciam que situação igual a Fazenda Dois Pinguins, existem dezenas de áreas de conflitos, principalmente no Cone Sul, que pertencem à CATPS, sobre as quais grileiros conseguem reintegrações de posse apenas com contratos de Compra e Venda em imóveis inadimplentes e depois ingressam na justiça estadual com ações de despejo contra famílias que há anos estão produzindo e fazendo benfeitorias nas áreas. As entidades entendem que está sendo cometida uma enorme injustiça, pois 16 pais e mães de família estão sendo presos por ocuparem uma área que era de fato da União e agora passou a ser de direito.
O histórico que resultou no conflito agrário em 2012 começou no ano de 2000, quando dezenas de famílias iniciaram a ocupação da área abandonada da CATP que depois passou a ser denominada Fazenda Dois Pinguins, sem qualquer conflito. Posteriormente, em 2006, após fazer vistoria da área o INCRA emitiu parecer de que as cláusulas resolutivas dessa CATP não tinham sido cumpridas; em seguida o órgão ingressou com a ação nº 0000909-86.2006.4.01.4100 para retomar a área, que poderia ser então destinada para a Reforma Agrária, contemplando esses 16 agricultores e outras dezenas de famílias. Entretanto, o então suposto proprietário entrou com uma ação na justiça estadual e conseguiu expulsar as famílias, o que casou o conflito em março de 2013.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRO) denunciam que situação igual a Fazenda Dois Pinguins, existem dezenas de áreas de conflitos, principalmente no Cone Sul, que pertencem à CATPS, sobre as quais grileiros conseguem reintegrações de posse apenas com contratos de Compra e Venda em imóveis inadimplentes e depois ingressam na justiça estadual com ações de despejo contra famílias que há anos estão produzindo e fazendo benfeitorias nas áreas. As entidades entendem que está sendo cometida uma enorme injustiça, pois 16 pais e mães de família estão sendo presos por ocuparem uma área que era de fato da União e agora passou a ser de direito.
Esta constatação sustenta o sentimento e o pedido da FETAGRO e CUT, externadas em nota veiculada na última semana, apelando publicamente ao Judiciário de Rondônia, para que estes agricultores possam aguardar em liberdade o julgamento de todos os recursos cabíveis, trabalhando e sustentando suas famílias. As entidades pedem, ainda, ao Incra e ao Programa Terra legal que procedam na emissão da posse desta terra da União para efetiva instalação de Projeto de Assentamento.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRO) denunciam que situação igual a Fazenda Dois Pinguins, existem dezenas de áreas de conflitos, principalmente no Cone Sul, que pertencem à CATPS, sobre as quais grileiros conseguem reintegrações de posse apenas com contratos de Compra e Venda em imóveis inadimplentes e depois ingressam na justiça estadual com ações de despejo contra famílias que há anos estão produzindo e fazendo benfeitorias nas áreas. As entidades entendem que está sendo cometida uma enorme injustiça, pois 16 pais e mães de família estão sendo presos por ocuparem uma área que era de fato da União e agora passou a ser de direito.
O histórico que resultou no conflito agrário em 2012 começou no ano de 2000, quando dezenas de famílias iniciaram a ocupação da área abandonada da CATP que depois passou a ser denominada Fazenda Dois Pinguins, sem qualquer conflito. Posteriormente, em 2006, após fazer vistoria da área o INCRA emitiu parecer de que as cláusulas resolutivas dessa CATP não tinham sido cumpridas; em seguida o órgão ingressou com a ação nº 0000909-86.2006.4.01.4100 para retomar a área, que poderia ser então destinada para a Reforma Agrária, contemplando esses 16 agricultores e outras dezenas de famílias. Entretanto, o então suposto proprietário entrou com uma ação na justiça estadual e conseguiu expulsar as famílias, o que casou o conflito em março de 2013.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRO) denunciam que situação igual a Fazenda Dois Pinguins, existem dezenas de áreas de conflitos, principalmente no Cone Sul, que pertencem à CATPS, sobre as quais grileiros conseguem reintegrações de posse apenas com contratos de Compra e Venda em imóveis inadimplentes e depois ingressam na justiça estadual com ações de despejo contra famílias que há anos estão produzindo e fazendo benfeitorias nas áreas. As entidades entendem que está sendo cometida uma enorme injustiça, pois 16 pais e mães de família estão sendo presos por ocuparem uma área que era de fato da União e agora passou a ser de direito.
Esta constatação sustenta o sentimento e o pedido da FETAGRO e CUT, externadas em nota veiculada na última semana, apelando publicamente ao Judiciário de Rondônia, para que estes agricultores possam aguardar em liberdade o julgamento de todos os recursos cabíveis, trabalhando e sustentando suas famílias. As entidades pedem, ainda, ao Incra e ao Programa Terra legal que procedam na emissão da posse desta terra da União para efetiva instalação de Projeto de Assentamento.