Geral
Fecomércio cobra solução dos apagões em Rondônia
Quarta-feira, 07 Julho de 2010 - 11:08 | Assessoria
O presidente da Fecomércio/RO, Raniery Araújo Coelho, voltou a manifestar seu descontentamento com a falta de solução para o problema da energia elétrica em nosso Estado. O principal dirigente de nosso comércio lembrou que com a entrada em operação, em outubro de 2009, de dois circuitos da linha de transmissão Jauru-Vilhena, com 354 quilômetros de extensão, totalizando uma linha de 947 quilômetros, os Estados do Acre e Rondônia passaram a fazer parte do Sistema Interligado Nacional (SIN). Embora o consumo total dos dois Estados seja, em média, de 442 megawatts médios diários os dois Estados passaram a receber 156 megawatts médios de energia provenientes do subsistema Sudeste. O SIN, na ocasião, informou que, apesar de não atender a totalidade da demanda dos Estados, a energia atinge as capitais e principais municípios, que teriam energia estável e de boa qualidade segundo foi amplamente anunciado, mas, foram desativadas duas usinas que, em Porto Velho, garantiam o fornecimento de energia elétrica sob a alegação de que, com a interligação, se tornariam desnecessárias.
A partir da interligação, em Rondônia, a falta de energia virou praticamente uma rotina. E, pelo menos, em janeiro e maio, a situação afetou de forma pesada a vida de nosso Estado com blecautes que duraram mais de 4 horas o que comprometeu abastecimento nos postos de combustíveis, transações bancárias com cartões de débito e crédito, prejudicou o trânsito em virtude da sinalização com semáforos provocando acidentes e os hospitais tiveram que ligar os motores de emergência. E, apesar das reclamações que foram feitas, as informações a respeito foram evasivas e sem uma resposta que tranqüilizasse a população e o as atividades produtivas. Nos últimos tempos os mini-apagões, infelizmente, se tornaram uma constante. Hoje, há um receio dos rondonienses, de ficar no escuro e a opinião geral é de que antes da interligação a energia era mais estável e menos sujeita a interrupções o que, aliás, atestam as constantes reclamações sobre perda de mercadorias perecíveis e quebra de máquinas e aparelhos eletrodomésticos. O comércio não tem nem formas de calcular e se ressarcir dos prejuízos.
Raniery Coelho afirma que, apesar de ter reclamado constantemente e até ter enviado cartas ao Ministro de Minas e Energia, à Eletrobra e à Ouvidoria da ANEEL as respostas que tem recebido tem sido excessivamente técnicas que parecem ser mais uma forma de se evadir do problema sem nenhuma garantia de que a situação seja finalmente resolvida. Até mesmo, num encontro recente no mês passado, de membros do Conselho de Consumidores do Sistema, em Tocantins, o representante da Fecomécio/RO, empresário Joaquim Paz, cobrou uma solução do problema.
Terça-feira, neste 06 de julho, novamente, por mais de quatro horas o Estado de Rondônia, exceto o cone Sul, ficou sem energia elétrica. Até agora nacional ainda não foi informado o motivo da causa do apagão, embora, não oficialmente se comente que foi uma falha em alguma subestação de energia de Rondônia. Segundo Raniery Coelho é preciso que a Eletrobrás se posicione de forma a resolver o problema de vez e, para isto, não apenas está, mais uma vez, cobrando publicamente uma solução como irá solicitar aos parlamentares federais de nosso Estado que se mobilizem para buscar uma solução para o problema de energia na medida em que não considera aceitável que, no momento, em que estamos resolvendo o problema de energia nacional nosso Estado mergulhe na escuridão.
A partir da interligação, em Rondônia, a falta de energia virou praticamente uma rotina. E, pelo menos, em janeiro e maio, a situação afetou de forma pesada a vida de nosso Estado com blecautes que duraram mais de 4 horas o que comprometeu abastecimento nos postos de combustíveis, transações bancárias com cartões de débito e crédito, prejudicou o trânsito em virtude da sinalização com semáforos provocando acidentes e os hospitais tiveram que ligar os motores de emergência. E, apesar das reclamações que foram feitas, as informações a respeito foram evasivas e sem uma resposta que tranqüilizasse a população e o as atividades produtivas. Nos últimos tempos os mini-apagões, infelizmente, se tornaram uma constante. Hoje, há um receio dos rondonienses, de ficar no escuro e a opinião geral é de que antes da interligação a energia era mais estável e menos sujeita a interrupções o que, aliás, atestam as constantes reclamações sobre perda de mercadorias perecíveis e quebra de máquinas e aparelhos eletrodomésticos. O comércio não tem nem formas de calcular e se ressarcir dos prejuízos.
Raniery Coelho afirma que, apesar de ter reclamado constantemente e até ter enviado cartas ao Ministro de Minas e Energia, à Eletrobra e à Ouvidoria da ANEEL as respostas que tem recebido tem sido excessivamente técnicas que parecem ser mais uma forma de se evadir do problema sem nenhuma garantia de que a situação seja finalmente resolvida. Até mesmo, num encontro recente no mês passado, de membros do Conselho de Consumidores do Sistema, em Tocantins, o representante da Fecomécio/RO, empresário Joaquim Paz, cobrou uma solução do problema.
Terça-feira, neste 06 de julho, novamente, por mais de quatro horas o Estado de Rondônia, exceto o cone Sul, ficou sem energia elétrica. Até agora nacional ainda não foi informado o motivo da causa do apagão, embora, não oficialmente se comente que foi uma falha em alguma subestação de energia de Rondônia. Segundo Raniery Coelho é preciso que a Eletrobrás se posicione de forma a resolver o problema de vez e, para isto, não apenas está, mais uma vez, cobrando publicamente uma solução como irá solicitar aos parlamentares federais de nosso Estado que se mobilizem para buscar uma solução para o problema de energia na medida em que não considera aceitável que, no momento, em que estamos resolvendo o problema de energia nacional nosso Estado mergulhe na escuridão.
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