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FILIADOS EXPULSAM EX-DIRETORES DO SINGEPERON ACUSADOS DE NÃO PRESTAR CONTAS DE QUASE R$ 1,5 MILHÃO
Quarta-feira, 23 Outubro de 2013 - 19:28 | RONDONIAGORA
Três ex-diretores e dois ex-membros do Conselho Fiscal do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon) foram expulsos do quadro social pelos filiados, durante assembleia realizada no último dia 21. A decisão foi tomada após apresentação do relatório conclusivo da Comissão de Ética que apontou graves irregularidades na gestão do triênio fevereiro/2008 a fevereiro/2011.
De acordo com o relatório, assinado pelo presidente da Comissão de Ética, Marcus Paixão, e dos demais membros Cosme Damião, Douglas Bezerra e Evaldo Luna, os ex-diretores Antônio Ramos (presidente de 2008 a 2009), Rômulo Lubiana (vice-presidente e presidente em exercício a partir de julho de 2009) e Adriano de Castro (diretor financeiro) não prestaram contas de quase um milhão e meio de reais gastos por meio de saques diretos, como também são acusados de desvio de dinheiro com o o uso de notas frias e adulteradas, indício de sonegação de impostos, falsificações e adulterações de atas, editais de convocação de prestação de contas e registros em cartório, lesão dolosa ao patrimônio do Singeperon referente ao Imposto Sindical no valor de R$ 15.636,17, registro de um suposto roubo de 20 mil após inexplicado saque em dinheiro, dentre outros.
Os filiados também entenderam que os integrantes do Conselho Fiscal na época, Lincoln Pontes e Eduardo Ribas, se omitiram perante os indícios de irregularidades e por isso também tiveram o vínculo sindical cassado.
Vários documentos, notas e extratos bancários foram juntados ao relatório e deverão ser usados judicialmente contra os acusados, conforme aprovado pelos filiados na assembleia.
Além deles, outros membros que faziam parte da Diretoria na época também foram punidos, mas com advertências e suspensões de no máximo 90 dias.
Na ocasião, o presidente do Singeperon, Anderson Pereira, acatou a decisão soberana dos filiados e destacou o trabalho minucioso realizado pela Comissão de Ética. Há muito tempo, a categoria ansiava pela moralização e condução honesta da gestão sindical, e essa tem sido uma das nossas principais metas, antes mesmo de assumir a Direção. Agora, estamos apresentando o resultado prático desse trabalho, visando responsabilizar a conduta daqueles que, segundo a apuração, causaram prejuízos ao patrimônio do sindicato, enfatizou.
A Comissão de Ética apontou ainda que a gestão 2008-2011 deixou ser arquivado processo judicial referente à prestação de contas da gestão 2002-2005, o que pede para ser desarquivado e que tenha o acompanhamento do Ministério Público.
De acordo com o relatório, assinado pelo presidente da Comissão de Ética, Marcus Paixão, e dos demais membros Cosme Damião, Douglas Bezerra e Evaldo Luna, os ex-diretores Antônio Ramos (presidente de 2008 a 2009), Rômulo Lubiana (vice-presidente e presidente em exercício a partir de julho de 2009) e Adriano de Castro (diretor financeiro) não prestaram contas de quase um milhão e meio de reais gastos por meio de saques diretos, como também são acusados de desvio de dinheiro com o o uso de notas frias e adulteradas, indício de sonegação de impostos, falsificações e adulterações de atas, editais de convocação de prestação de contas e registros em cartório, lesão dolosa ao patrimônio do Singeperon referente ao Imposto Sindical no valor de R$ 15.636,17, registro de um suposto roubo de 20 mil após inexplicado saque em dinheiro, dentre outros.
Os filiados também entenderam que os integrantes do Conselho Fiscal na época, Lincoln Pontes e Eduardo Ribas, se omitiram perante os indícios de irregularidades e por isso também tiveram o vínculo sindical cassado.
Vários documentos, notas e extratos bancários foram juntados ao relatório e deverão ser usados judicialmente contra os acusados, conforme aprovado pelos filiados na assembleia.
Além deles, outros membros que faziam parte da Diretoria na época também foram punidos, mas com advertências e suspensões de no máximo 90 dias.
Na ocasião, o presidente do Singeperon, Anderson Pereira, acatou a decisão soberana dos filiados e destacou o trabalho minucioso realizado pela Comissão de Ética. Há muito tempo, a categoria ansiava pela moralização e condução honesta da gestão sindical, e essa tem sido uma das nossas principais metas, antes mesmo de assumir a Direção. Agora, estamos apresentando o resultado prático desse trabalho, visando responsabilizar a conduta daqueles que, segundo a apuração, causaram prejuízos ao patrimônio do sindicato, enfatizou.
A Comissão de Ética apontou ainda que a gestão 2008-2011 deixou ser arquivado processo judicial referente à prestação de contas da gestão 2002-2005, o que pede para ser desarquivado e que tenha o acompanhamento do Ministério Público.