Geral
Funai pede informações a etnias, mas mantém decisão de fechar escritório
Quinta-feira, 04 Fevereiro de 2010 - 16:02 | RONDONIAGORA
A Fundação Nacional do Índio (Funai) encaminhou documento as etnias de Porto Velho pedindo informações, mas manteve o fechamento do posto da Capital. Na última segunda-feira, membros das tribos Kassupá, Karitiana, Kaxarari e Karipuna com apoio do Sindicato dos Servidores Federais (Sindsef) bloquearam a BR-364 na altura do quilômetro 6, chamando atenção das autoridades para o fim das atividades da Funai no município.
As lideranças convocaram representantes da OAB, governo do Estado, Ministério Publico, Assembléia e Câmara Municipal para uma reunião no próximo dia 11 no auditório da OAB de Porto Velho. Queremos explicar a todos tudo o que esta acontecendo e tentar conseguir o apoio de todos na nossa luta, afirma Renato Karitiana, líder Karitiana.
As lideranças convocaram representantes da OAB, governo do Estado, Ministério Publico, Assembléia e Câmara Municipal para uma reunião no próximo dia 11 no auditório da OAB de Porto Velho. Queremos explicar a todos tudo o que esta acontecendo e tentar conseguir o apoio de todos na nossa luta, afirma Renato Karitiana, líder Karitiana.
De acordo com o líder do povo Kassupá, Gerson Kassupá, já faz um tempo que sua aldeia não recebia assistência, fiscalização nem recursos para a produção. Descobrimos que vários dos nossos projetos foram engavetados e nunca foram mandados à Brasília e agora que o posto de Porto Velho fechou a situação piorou ainda mais. O posto de Ji-paraná é distante para nós, afirma.
As lideranças convocaram representantes da OAB, governo do Estado, Ministério Publico, Assembléia e Câmara Municipal para uma reunião no próximo dia 11 no auditório da OAB de Porto Velho. Queremos explicar a todos tudo o que esta acontecendo e tentar conseguir o apoio de todos na nossa luta, afirma Renato Karitiana, líder Karitiana.
As lideranças convocaram representantes da OAB, governo do Estado, Ministério Publico, Assembléia e Câmara Municipal para uma reunião no próximo dia 11 no auditório da OAB de Porto Velho. Queremos explicar a todos tudo o que esta acontecendo e tentar conseguir o apoio de todos na nossa luta, afirma Renato Karitiana, líder Karitiana.
De acordo com o líder do povo Kassupá, Gerson Kassupá, já faz um tempo que sua aldeia não recebia assistência, fiscalização nem recursos para a produção. Descobrimos que vários dos nossos projetos foram engavetados e nunca foram mandados à Brasília e agora que o posto de Porto Velho fechou a situação piorou ainda mais. O posto de Ji-paraná é distante para nós, afirma.