Geral
Funcionários do HSBC páram em sinal de protesto contra ´baculejos´
Sexta-feira, 15 Fevereiro de 2008 - 12:24 | Marcos Henrique Tóia
Funcionários da agência Centro do HSBC em Porto Velho cruzaram os braços na manhã desta sexta-feira (15.02) por uma hora para participar de um ato de protesto promovido pelo Sindicato dos Bancários (SEEB) contra a medida coercitiva implantada recentemente pelo banco de revistar todos os funcionários comissionados na saída do expediente diariamente.
Mais que constrangedor a medida é agressiva e violenta. Ao baixar uma medida como essa, o Banco deixa entender que não confia nos seus trabalhadores, na medida que tratam-nos como bandidos. A Polícia chama essa revista de ´baculejo´ muito empregada nas blitz em locais de alta periculosidade. Se o banco está desconfiando dos funcionários o que pensará os clientes?, questionou.
A denúncia foi feita ao sindicato pelos próprios trabalhadores há duas semanas. Segundo o presidente do SEEB, Cleiton dos Santos, a medida se torna ainda mais constrangedora quando se leva em conta que a revista aos comissionados é realizada pelos colegas de trabalho.
Mais que constrangedor a medida é agressiva e violenta. Ao baixar uma medida como essa, o Banco deixa entender que não confia nos seus trabalhadores, na medida que tratam-nos como bandidos. A Polícia chama essa revista de ´baculejo´ muito empregada nas blitz em locais de alta periculosidade. Se o banco está desconfiando dos funcionários o que pensará os clientes?, questionou.
No ato público desta sexta-feira, o sindicato contratou a trupe do palhaço xereta e mostrar aos clientes da agência a forma como são feitas as revistas aos trabalhadores de uma maneira jocosa e que mostra a violência a que é submetida diariamente dezenas de funcionários do banco.
É difícil de acreditar que um banco como o HSBC, um dos mais ricos do mundo e que prega padrão de excelência trate seus gerentes com expedientes dessa natureza. É bom lembrar que toda a empresa de excelência tem como fator número um de seu sucesso o respeito e a valorização de seus funcionários, finalizou.
Mais que constrangedor a medida é agressiva e violenta. Ao baixar uma medida como essa, o Banco deixa entender que não confia nos seus trabalhadores, na medida que tratam-nos como bandidos. A Polícia chama essa revista de ´baculejo´ muito empregada nas blitz em locais de alta periculosidade. Se o banco está desconfiando dos funcionários o que pensará os clientes?, questionou.
A denúncia foi feita ao sindicato pelos próprios trabalhadores há duas semanas. Segundo o presidente do SEEB, Cleiton dos Santos, a medida se torna ainda mais constrangedora quando se leva em conta que a revista aos comissionados é realizada pelos colegas de trabalho.
Mais que constrangedor a medida é agressiva e violenta. Ao baixar uma medida como essa, o Banco deixa entender que não confia nos seus trabalhadores, na medida que tratam-nos como bandidos. A Polícia chama essa revista de ´baculejo´ muito empregada nas blitz em locais de alta periculosidade. Se o banco está desconfiando dos funcionários o que pensará os clientes?, questionou.
No ato público desta sexta-feira, o sindicato contratou a trupe do palhaço xereta e mostrar aos clientes da agência a forma como são feitas as revistas aos trabalhadores de uma maneira jocosa e que mostra a violência a que é submetida diariamente dezenas de funcionários do banco.
É difícil de acreditar que um banco como o HSBC, um dos mais ricos do mundo e que prega padrão de excelência trate seus gerentes com expedientes dessa natureza. É bom lembrar que toda a empresa de excelência tem como fator número um de seu sucesso o respeito e a valorização de seus funcionários, finalizou.