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GEÓLOGO LOTADO NO MP É PRESO POR VIOLAÇÃO DE SIGILO APÓS INVESTIGAÇÃO DO PRÓPRIO ÓRGÃO
Sexta-feira, 04 Julho de 2008 - 19:10 | MP-RO
O geólogo Carlos Alberto Alves Gomes, lotado no Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiental do Ministério Público de Rondônia, foi preso na tarde desta sexta-feira acusado de faltar com o sigilo profissional e estar repassando informações a empresas investigadas pelo Ministério Público sobre as operações de órgãos como a Polícia Ambiental e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM). Ele é acusado também de fornecer materiais como areia e cascalhos a empresas investigadas pelo MP por crimes ambientais, promovendo diretamente a degradação do meio ambiente.
As investigações que resultaram na prisão do geólogo estavam sendo conduzidas, há mais de um mês, pelo Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX) e o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público (CAO-PPA). O mandado de busca e apreensão e a prisão preventiva do geólogo foi deferido pelo Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública. Toda operação teve o conhecimento e acompanhamento da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente. O preso foi levado à Central de Polícia.
De acordo com Artigo 325, parágrafo 2º, do Código Penal, pela violação de sigilo profissional, Carlos Alberto pode pegar uma pena de 2 a 6 anos de reclusão. Ela vai responder ainda por crimes ambientais e está sendo investigado por corrupção e peculato.
As investigações que resultaram na prisão do geólogo estavam sendo conduzidas, há mais de um mês, pelo Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX) e o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público (CAO-PPA). O mandado de busca e apreensão e a prisão preventiva do geólogo foi deferido pelo Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública. Toda operação teve o conhecimento e acompanhamento da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente. O preso foi levado à Central de Polícia.
De acordo com Artigo 325, parágrafo 2º, do Código Penal, pela violação de sigilo profissional, Carlos Alberto pode pegar uma pena de 2 a 6 anos de reclusão. Ela vai responder ainda por crimes ambientais e está sendo investigado por corrupção e peculato.