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GOVERNO OFERECE REAJUSTE DE 2% E SERVIDORES DEVEM PARAR NOVAMENTE
Terça-feira, 07 Julho de 2009 - 18:29 | Assessoria
A audiência de conciliação ocorrida no início da tarde desta terça-feira (07.07) entre os representantes dos sindicatos da Saúde, Governo do Estado de Rondônia, Ministério Público Federal e Estadual e Ministério Público do Trabalho no gabinete do desembargador federal do Trabalho, Vulmar Coelho, não surtiu os efeitos esperados.
A proposta apresentada pelo Secretário de Saúde, Milton Moreira, de conceder 2% de aumento a todos os servidores e aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da Saúde somente em março de 2010 ainda será analisada pela categoria. Na próxima semana, os servidores vão deliberar sobre o reinício da paralisação.
O presidente do Sindsaúde, Anildo Prado, disse que poderá pedir na Justiça a intervenção dos grandes hospitais públicos do Estado como o João Paulo II, Hospital de Base, e o Cemetron. Nenhum deles está em condições de funcionar e o servidor é quem acaba penalizado, disse. O pedido de intervenção será protocolado na próxima semana se não for apresentada uma proposta que agrade ao servidor.
De acordo com Anildo Prado, durante a reunião, o desembargador Vulmar Coelho mostrou-se preocupado com a situação dos hospitais e da Saúde rondoniense. O desembargador esteve visitando os hospitais durante a greve e viu com os próprios olhos a situação em que se encontram pacientes e servidores nos hospitais, ressaltou Anildo Prado.
Na reunião de hoje, o desembargador Vulmar Coelho admitiu que jamais teria deferido a liminar ao Governo do Estado para que os servidores aumentassem o percentual do efetivo de trabalho nas unidades se soubesse que as condições dos hospitais públicos do Estado se encontram nas condições em que estão.
A proposta apresentada pelo Secretário de Saúde, Milton Moreira, de conceder 2% de aumento a todos os servidores e aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da Saúde somente em março de 2010 ainda será analisada pela categoria. Na próxima semana, os servidores vão deliberar sobre o reinício da paralisação.
O presidente do Sindsaúde, Anildo Prado, disse que poderá pedir na Justiça a intervenção dos grandes hospitais públicos do Estado como o João Paulo II, Hospital de Base, e o Cemetron. Nenhum deles está em condições de funcionar e o servidor é quem acaba penalizado, disse. O pedido de intervenção será protocolado na próxima semana se não for apresentada uma proposta que agrade ao servidor.
De acordo com Anildo Prado, durante a reunião, o desembargador Vulmar Coelho mostrou-se preocupado com a situação dos hospitais e da Saúde rondoniense. O desembargador esteve visitando os hospitais durante a greve e viu com os próprios olhos a situação em que se encontram pacientes e servidores nos hospitais, ressaltou Anildo Prado.
Na reunião de hoje, o desembargador Vulmar Coelho admitiu que jamais teria deferido a liminar ao Governo do Estado para que os servidores aumentassem o percentual do efetivo de trabalho nas unidades se soubesse que as condições dos hospitais públicos do Estado se encontram nas condições em que estão.