Geral
Greve já atinge mais de 100 agências em Rondônia
Quarta-feira, 25 Setembro de 2013 - 15:26 | RONDONIAGORA
Hoje, quinta-feira, 25 de setembro, completa uma semana de deflagração da greve nacional dos bancários e, de acordo com os números divulgados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na tarde de ontem, 9.665 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados haviam sido fechados em todo o país.
Esse número revela um aumento significativo de unidades fechadas em comparação ao mesmo período da greve do ano passado, o que demonstra a indignação dos bancários com a postura intransigente dos bancos que, por meio da Fenaban, propôs nada além de um reajuste salarial de 6,1%.
O avanço na greve se deve ainda pelo silêncio dos bancos, que até agora não se manifestaram para sequer propor uma nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários e, consequentemente, atender às reivindicações por aumento real de salário, valorização do piso, mais contratações e fim da rotatividade, melhores condições de trabalho, mais segurança e igualdade de oportunidades.
O Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, vai se reunir nesta quinta-feira 26, em São Paulo, para fazer um balanço da primeira semana da paralisação.
Em Rondônia o número de agências fechadas também aumentou. Nesta quarta-feira foram 104 pontos fechados, um percentual considerável comparado ao primeiro dia, que teve 84 unidades do Estado fechadas.
A greve nacional foi deflagrada no dia 19, depois que os bancários rejeitaram em assembleias realizadas dia 12 a (única) proposta apresentada pelos bancos até agora, que apenas repõe a inflação do período (6,1%) e nega as demais reivindicações econômicas e sociais.
Já esperávamos este avanço diário da greve, com a adesão ainda maior dos empregados e, obviamente, com mais agências fechadas. O movimento é feito dia após dia, na base do convencimento dos colegas e no aumento da greve, pois só assim é que vamos conseguir ter força para pressionar os bancos a voltarem a negociar com a categoria, avaliou José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO).
Esse número revela um aumento significativo de unidades fechadas em comparação ao mesmo período da greve do ano passado, o que demonstra a indignação dos bancários com a postura intransigente dos bancos que, por meio da Fenaban, propôs nada além de um reajuste salarial de 6,1%.
O avanço na greve se deve ainda pelo silêncio dos bancos, que até agora não se manifestaram para sequer propor uma nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários e, consequentemente, atender às reivindicações por aumento real de salário, valorização do piso, mais contratações e fim da rotatividade, melhores condições de trabalho, mais segurança e igualdade de oportunidades.
O Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, vai se reunir nesta quinta-feira 26, em São Paulo, para fazer um balanço da primeira semana da paralisação.
Em Rondônia o número de agências fechadas também aumentou. Nesta quarta-feira foram 104 pontos fechados, um percentual considerável comparado ao primeiro dia, que teve 84 unidades do Estado fechadas.
A greve nacional foi deflagrada no dia 19, depois que os bancários rejeitaram em assembleias realizadas dia 12 a (única) proposta apresentada pelos bancos até agora, que apenas repõe a inflação do período (6,1%) e nega as demais reivindicações econômicas e sociais.
Já esperávamos este avanço diário da greve, com a adesão ainda maior dos empregados e, obviamente, com mais agências fechadas. O movimento é feito dia após dia, na base do convencimento dos colegas e no aumento da greve, pois só assim é que vamos conseguir ter força para pressionar os bancos a voltarem a negociar com a categoria, avaliou José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO).