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IBAMA ANUNCIA DOAÇÃO DE CALCÁRIO DE MINA INTERDITADA EM RONDÔNIA
Segunda-feira, 08 Dezembro de 2008 - 11:33 | RONDONIAGORA.COM
Agricultores de Rondônia vão receber calcário de graça, para corrigir o solo. A doação de mais de mil toneladas, foi determinada pelo Ibama, que interditou uma jazida de minério no Estado.
Com a interdição, até o calcário moído na mineradora não pode ser retirado. A jazida tinha quase mil clientes. Noventa por cento são produtores rurais de Rondônia que ficaram sem calcário para corrigir a acidez do solo e plantar a próxima safra.
O gerente da empresa nega. A empresa só teve conhecimento dessa gruta mediante exploração, porque, até então, não aparecia nenhuma abertura existente mostrando que no local haveria uma gruta, afirmou o gerente da jazida, Claudionor de Oliveira Silva.
Com a interdição, até o calcário moído na mineradora não pode ser retirado. A jazida tinha quase mil clientes. Noventa por cento são produtores rurais de Rondônia que ficaram sem calcário para corrigir a acidez do solo e plantar a próxima safra.
O calcário nesses solos é obrigação. Você não consegue fazer agricultura sem a correção do solo, explicou o agrônomo do Embrapa Vicente Godinho.
De 150 mil hectares prontos para cultivo em Rondônia, 120 mil precisam ser corrigidos, segundo dados da Embrapa e da Emater em Rondônia. Por isso, o Ibama determinou que 1300 toneladas de calcário moído fossem doadas à Emater para a distribuição entre os produtores.
A retirada do minério começou a ser feita em Espigão DOeste. Técnicos do Ibama acompanharam o carregamento das primeiras carretas que vão seguir para a capital e para os municípios de Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Alvorada do Oeste. Nesta primeira etapa serão doadas 54 toneladas de calcário. O secretário da Emater fala que cerca de mil agricultores vão ser atendidos.
Nós estamos priorizando aquele agricultor que já esteja com a área pronta para receber esse calcário e também aquele agricultor que tenha condições de custear o transporte da usina até a sua propriedade, disse o secretário da Emater de Rondônia, Sorrival de Lima.
O calcário doado pela Emater será usado na recuperação de pastagens e na preparação do solo para o plantio de milho e feijão, que deve começar em janeiro.
Com a interdição, até o calcário moído na mineradora não pode ser retirado. A jazida tinha quase mil clientes. Noventa por cento são produtores rurais de Rondônia que ficaram sem calcário para corrigir a acidez do solo e plantar a próxima safra.
O gerente da empresa nega. A empresa só teve conhecimento dessa gruta mediante exploração, porque, até então, não aparecia nenhuma abertura existente mostrando que no local haveria uma gruta, afirmou o gerente da jazida, Claudionor de Oliveira Silva.
Com a interdição, até o calcário moído na mineradora não pode ser retirado. A jazida tinha quase mil clientes. Noventa por cento são produtores rurais de Rondônia que ficaram sem calcário para corrigir a acidez do solo e plantar a próxima safra.
O calcário nesses solos é obrigação. Você não consegue fazer agricultura sem a correção do solo, explicou o agrônomo do Embrapa Vicente Godinho.
De 150 mil hectares prontos para cultivo em Rondônia, 120 mil precisam ser corrigidos, segundo dados da Embrapa e da Emater em Rondônia. Por isso, o Ibama determinou que 1300 toneladas de calcário moído fossem doadas à Emater para a distribuição entre os produtores.
A retirada do minério começou a ser feita em Espigão DOeste. Técnicos do Ibama acompanharam o carregamento das primeiras carretas que vão seguir para a capital e para os municípios de Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Alvorada do Oeste. Nesta primeira etapa serão doadas 54 toneladas de calcário. O secretário da Emater fala que cerca de mil agricultores vão ser atendidos.
Nós estamos priorizando aquele agricultor que já esteja com a área pronta para receber esse calcário e também aquele agricultor que tenha condições de custear o transporte da usina até a sua propriedade, disse o secretário da Emater de Rondônia, Sorrival de Lima.
O calcário doado pela Emater será usado na recuperação de pastagens e na preparação do solo para o plantio de milho e feijão, que deve começar em janeiro.