Geral
IBGE já entrevistou 28% dos lares em Rondônia
Segunda-feira, 16 Agosto de 2010 - 11:26 | RONDONIAGORA
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, na manhã desta segunda-feira (16) o primeiro balanço do Censo 2010, no qual 185 mil recenseadores colhem informações sobre a população nos 5.565 municípios do país.
Segundo Eduardo Pereira Nunes, presidente do IBGE, até a manhã desta segunda, 17% da população já foi recenseada, somando quase 33 milhões de habitantes.
O Amapá está entre os Estados com os melhores desempenhos na coleta. O Censo já visitou mais de 20% da população da pesquisa de 2009.
Pereira Nunes disse em entrevista coletiva que o censo segue em um bom ritmo:
- Nossa meta para as duas primeiras semanas era visitar 9,1% dos domicílios e, em alguns Estados a meta já foi superada. Em Rondônia, por exemplo, 28% dos lares já foram recenseados e em Sergipe 27%. No Rio, 18,6% das casas já foram visitadas.
O único Estado em que o levantamento está abaixo da meta é o Rio Grande do Sul, que tem 8,2% de apuração. O baixo índice se deve ao atraso na entrega dos coletes que são usados para identificar os recenseadores.
O IBGE indica que a maior dificuldade ainda é a de domicílios que não foram computados porque não havia ninguém em casa na hora da visita do recenseador.
Em Palmas, capital do Tocantins, dos 17 mil domicílios visitados, 4.000 não tinham nenhum morador para receber o Censo.
Segundo Eduardo Pereira Nunes, presidente do IBGE, até a manhã desta segunda, 17% da população já foi recenseada, somando quase 33 milhões de habitantes.
O Amapá está entre os Estados com os melhores desempenhos na coleta. O Censo já visitou mais de 20% da população da pesquisa de 2009.
Pereira Nunes disse em entrevista coletiva que o censo segue em um bom ritmo:
- Nossa meta para as duas primeiras semanas era visitar 9,1% dos domicílios e, em alguns Estados a meta já foi superada. Em Rondônia, por exemplo, 28% dos lares já foram recenseados e em Sergipe 27%. No Rio, 18,6% das casas já foram visitadas.
O único Estado em que o levantamento está abaixo da meta é o Rio Grande do Sul, que tem 8,2% de apuração. O baixo índice se deve ao atraso na entrega dos coletes que são usados para identificar os recenseadores.
O IBGE indica que a maior dificuldade ainda é a de domicílios que não foram computados porque não havia ninguém em casa na hora da visita do recenseador.
Em Palmas, capital do Tocantins, dos 17 mil domicílios visitados, 4.000 não tinham nenhum morador para receber o Censo.
