Geral
Incra assina escritura de compra e venda da fazenda Shangri-lá
Sexta-feira, 08 Maio de 2009 - 15:33 | Jeanne Machado
Um conflito de terras que já durava 17 anos foi encerrado nessa semana com a assinatura da escritura pública de compra da fazenda Shangri-lá pela superintendência do Incra em Rondônia, onde 33 famílias estavam acampadas.
O superintendente lembrou que o processo teve a devida transparência, inclusive com realização de audiência pública com a participação de membros do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Rondônia (CEDRS/RO), para discutir e deliberar sobre a aquisição da área.
Carlino Lima, superintendente do Incra/RO, considera esse momento importantíssimo para as ações do programa Paz no Campo, uma vez que a aquisição põe fim aos conflitos entre trabalhadores rurais e o proprietário da área. A fazenda vinha sendo ocupada por famílias integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que mantinham no local o acampamento 14 de agosto.
O superintendente lembrou que o processo teve a devida transparência, inclusive com realização de audiência pública com a participação de membros do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Rondônia (CEDRS/RO), para discutir e deliberar sobre a aquisição da área.
O propósito, segundo o superintendente, é resolver o conflito social estabelecido no imóvel, onde o Incra implantará um projeto de assentamento da reforma agrária, nos termos da legislação e normas específicas, para acolher os acampados que se enquadrarem nos requisitos legais e normativos próprios.
O superintendente lembrou que o processo teve a devida transparência, inclusive com realização de audiência pública com a participação de membros do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Rondônia (CEDRS/RO), para discutir e deliberar sobre a aquisição da área.
Carlino Lima, superintendente do Incra/RO, considera esse momento importantíssimo para as ações do programa Paz no Campo, uma vez que a aquisição põe fim aos conflitos entre trabalhadores rurais e o proprietário da área. A fazenda vinha sendo ocupada por famílias integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que mantinham no local o acampamento 14 de agosto.
O superintendente lembrou que o processo teve a devida transparência, inclusive com realização de audiência pública com a participação de membros do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Rondônia (CEDRS/RO), para discutir e deliberar sobre a aquisição da área.
O propósito, segundo o superintendente, é resolver o conflito social estabelecido no imóvel, onde o Incra implantará um projeto de assentamento da reforma agrária, nos termos da legislação e normas específicas, para acolher os acampados que se enquadrarem nos requisitos legais e normativos próprios.