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Intimidações não enfraquecem a greve, diz Adunir
Quarta-feira, 12 Setembro de 2012 - 10:04 | RONDONIAGORA
Em nome de todas as Instituições Federais de Ensino (IFE) que se encontram em greve há quase quatro meses, a Adunir divulgou uma Carta Aberta aos Parlamentares, solicitando apoio para suas reivindicações e, numa referência às pressões que vêm sofrendo, para interromper a parede, a entidade representativa do corpo docente da UNIR faz uma advertência: Não nos intimidaremos diante de retaliações.
A greve, conforme a carta aberta, é um dos movimentos mais fortes já feitos pela Andes, com a categoria descontente com a forma desrespeitosa com que o governo trata a carreira docente e as condições em que se encontram as instalações das IFE.
Os membros da Adunir querem o apoio dos parlamentares de todos os níveis para a reabertura das negociações unilateralmente interrompidas pelo governo dia 1º de agosto, quando os docentes apresentaram documento com propostas concretas.
A carta aberta acusa o governo de jogar no impasse o processo negocial entre os dois lados e buscar desqualificar o movimento, desacreditando as negociações construídas desde 2010. Afirma a representação docente que pressionado pelo movimento, o governo apresentou uma proposta direcionada apenas a esses grupos e que só trouxe outra que envolvesse também os servidores administrativos, mas desconsiderando as pautas já apresentadas.
No documento a Adunir lembra que a paralisação não é apenas por melhores salários aos professores, mas também para que haja melhores condições para que possa ser aplicado um ensino público, gratuito, de qualidade e socialmente referenciado.
Lembra que o próprio governo descumpre a Constituição Federal quando tal documento assegura a revisão anual aos servidores, mas impondo reajuste zero para os anos de 2011, 2012 e 2013, o que provocou a deflagração da greve como último recurso para a defesa de um ensino de melhor qualidade.
A greve, conforme a carta aberta, é um dos movimentos mais fortes já feitos pela Andes, com a categoria descontente com a forma desrespeitosa com que o governo trata a carreira docente e as condições em que se encontram as instalações das IFE.
Os membros da Adunir querem o apoio dos parlamentares de todos os níveis para a reabertura das negociações unilateralmente interrompidas pelo governo dia 1º de agosto, quando os docentes apresentaram documento com propostas concretas.
A carta aberta acusa o governo de jogar no impasse o processo negocial entre os dois lados e buscar desqualificar o movimento, desacreditando as negociações construídas desde 2010. Afirma a representação docente que pressionado pelo movimento, o governo apresentou uma proposta direcionada apenas a esses grupos e que só trouxe outra que envolvesse também os servidores administrativos, mas desconsiderando as pautas já apresentadas.
No documento a Adunir lembra que a paralisação não é apenas por melhores salários aos professores, mas também para que haja melhores condições para que possa ser aplicado um ensino público, gratuito, de qualidade e socialmente referenciado.
Lembra que o próprio governo descumpre a Constituição Federal quando tal documento assegura a revisão anual aos servidores, mas impondo reajuste zero para os anos de 2011, 2012 e 2013, o que provocou a deflagração da greve como último recurso para a defesa de um ensino de melhor qualidade.