Geral
Isolux-Corsan abandona trabalhadores em canteiro de obras
Quinta-feira, 05 Março de 2015 - 16:19 | Sticcero
A multinacional espanhola Isolux-Corsan, sub-contratada do Consórcio Interligação Elétrica do Madeira (IE Madeira) abandonou o canteiro de obras do KM 17, da BR-364, em Porto Velho, e deixou inúmeras empresas sem pagamento.
Em uma primeira avaliação, os pequenos empresários dizem que a Isolux-Corsan aplicou um golpe em mais de R$ 4 milhões e todos os seus dirigentes desapareceram de Porto Velho.
Sabe-se que os pequenos empresários estão desesperados pelo abandono do canteiro de obras por parte da Isolux-Corsan e, por ser uma multinacional, pede providências urgentes ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Trabalho, visto que os trabalhadores podem ser os mais prejudicados com o sumiço dos dirigentes da empresa espanhola.
Em uma primeira avaliação, os pequenos empresários dizem que a Isolux-Corsan aplicou um golpe em mais de R$ 4 milhões e todos os seus dirigentes desapareceram de Porto Velho.
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) tomou conhecimento - através de trabalhadores e trabalhadoras, do golpe aplicado pela Isolux-Corsan em Porto Velho - e o secretário do Sticcero, Clébio Lobato, afirmou que o Departamento Jurídico será acionado para analisar o caso e tomar as devidas providências.
A multinacional deve ser acionada pelo consórcio Furmas, CTEEP e Chesf paa que as empresas e os trabalhadores não fiquem no prejuízo.
A empresa estava trabalhando no linhão de Porto Velho (RO) para Araraquara (SP).

Em uma primeira avaliação, os pequenos empresários dizem que a Isolux-Corsan aplicou um golpe em mais de R$ 4 milhões e todos os seus dirigentes desapareceram de Porto Velho.
Sabe-se que os pequenos empresários estão desesperados pelo abandono do canteiro de obras por parte da Isolux-Corsan e, por ser uma multinacional, pede providências urgentes ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Trabalho, visto que os trabalhadores podem ser os mais prejudicados com o sumiço dos dirigentes da empresa espanhola.
Em uma primeira avaliação, os pequenos empresários dizem que a Isolux-Corsan aplicou um golpe em mais de R$ 4 milhões e todos os seus dirigentes desapareceram de Porto Velho.
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) tomou conhecimento - através de trabalhadores e trabalhadoras, do golpe aplicado pela Isolux-Corsan em Porto Velho - e o secretário do Sticcero, Clébio Lobato, afirmou que o Departamento Jurídico será acionado para analisar o caso e tomar as devidas providências.
A multinacional deve ser acionada pelo consórcio Furmas, CTEEP e Chesf paa que as empresas e os trabalhadores não fiquem no prejuízo.
A empresa estava trabalhando no linhão de Porto Velho (RO) para Araraquara (SP).