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Itinerância é documentada por grande fotógrafo da história de RO
Segunda-feira, 26 Novembro de 2012 - 16:25 | Assessoria
O fotógrafo e documentarista Marcos Santilli volta a Rondônia após nove anos para documentar o Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental - Festcineamazônia Itinerante. Além de acompanhar as apresentações de cinema e circo nos 13 distritos, pelas lentes de Santilli vão sair imagens dos bastidores do festival, dos distritos e das comunidades em que ocorrem a itinerância.
Este festival será lembrado pela sua audácia e pioneirismo, um fato histórico que estou documentando. Também é muito bom ver a imensa alegria das populações ribeirinhas e dos distritos por terem a rara oportunidade de informação e lazer, afirma Santilli.
Marcos Santilli é considerado um dos grandes fotógrafos da história de Rondônia. Realizou diversas expedições ao Estado para documentar a colonização descontrolada da região. Visitou seringais, garimpos, aldeias indígenas e florestas arrasadas. Em 1988, publicou o livro Madeira Mamoré Imagem e Memórias, com fotos desde 1977 até uma das últimas viagens ditas turísticas da locomotiva, em 1996, quando um trem descarrillhou e os passageiros tiveram de voltar a pé a Porto Velho.
Continuo fotografando a Madeira Mamoré, tenho planos para a realização de diversos produtos culturais e o sonho de trazer este trabalho e partilhá-lo com as novas gerações de rondonienses que não o conhecem, diz Santilli.
A última vez que o fotógrafo esteve no Estado foi para exibição de seu documentário Presente Saqueado, na primeira edição do Festcineamazônia em 2003. O filme foi um alerta sobre a situação do Garimpo Bom Futuro em Ariquemes. Produzido em 1992, denuncia as condições em que foi explorada a maior jazida de cassiterita do planeta e previu o rápido esgotamento do extraordinário recurso mineral.
Santilli se profissionalizou fotojornalista em 1970, quando cursava a Faculdade de Arquitetura na Universidade de Brasília. Fotografou para diversos jornais, revistas nacionais e internacionais, especialmente para a Editora Abril.
A partir de 1978 iniciou seu projeto Nharamaã, sobre a colonização da Amazônia, que resultou em reportagens, discos, espetáculos, audiovisuais, filmes e os livros: Àre, Madeira Mamoré e Amazon.
Foi bolsista das fundações Guggenheim, Fullbright, Banff Centre for the Arts, Fundação Japão e Vitae, do CNPQ, Ministério da Cultura, Capes, Fapesp e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Dedicou-se temporariamente a publicidade, produção de música, cinema e vídeo. Dirigiu o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo de 1997 a 2003, realizando a mais ampla reforma física, conceitual e de programação de sua história. Atualmente dirige a Memória Comunicações Ltda, que realiza atividades culturais regionais e mantém a Pousada dos Anjos. http://www.pousadadosanjos.com.br
O festival faz parte da Red de Cines Itinerantes da América Latina e Caribe, que tem como missão contribuir para a diversidade cultural e o fortalecimento da identidade nacional a partir da difusão de audiovisual em locais que não contam com salas de cinema. Tem como objetivo criar e fomentar uma cultura voltada para o cinema auxiliando na formação de plateia promovendo o contato com a sétima arte.
O Festcineamazônia Itinerante 2012 tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e Parceria Institucional da Fundação Banco do Brasil.
Este festival será lembrado pela sua audácia e pioneirismo, um fato histórico que estou documentando. Também é muito bom ver a imensa alegria das populações ribeirinhas e dos distritos por terem a rara oportunidade de informação e lazer, afirma Santilli.
Marcos Santilli é considerado um dos grandes fotógrafos da história de Rondônia. Realizou diversas expedições ao Estado para documentar a colonização descontrolada da região. Visitou seringais, garimpos, aldeias indígenas e florestas arrasadas. Em 1988, publicou o livro Madeira Mamoré Imagem e Memórias, com fotos desde 1977 até uma das últimas viagens ditas turísticas da locomotiva, em 1996, quando um trem descarrillhou e os passageiros tiveram de voltar a pé a Porto Velho.
Continuo fotografando a Madeira Mamoré, tenho planos para a realização de diversos produtos culturais e o sonho de trazer este trabalho e partilhá-lo com as novas gerações de rondonienses que não o conhecem, diz Santilli.
A última vez que o fotógrafo esteve no Estado foi para exibição de seu documentário Presente Saqueado, na primeira edição do Festcineamazônia em 2003. O filme foi um alerta sobre a situação do Garimpo Bom Futuro em Ariquemes. Produzido em 1992, denuncia as condições em que foi explorada a maior jazida de cassiterita do planeta e previu o rápido esgotamento do extraordinário recurso mineral.
Santilli se profissionalizou fotojornalista em 1970, quando cursava a Faculdade de Arquitetura na Universidade de Brasília. Fotografou para diversos jornais, revistas nacionais e internacionais, especialmente para a Editora Abril.
A partir de 1978 iniciou seu projeto Nharamaã, sobre a colonização da Amazônia, que resultou em reportagens, discos, espetáculos, audiovisuais, filmes e os livros: Àre, Madeira Mamoré e Amazon.
Foi bolsista das fundações Guggenheim, Fullbright, Banff Centre for the Arts, Fundação Japão e Vitae, do CNPQ, Ministério da Cultura, Capes, Fapesp e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Dedicou-se temporariamente a publicidade, produção de música, cinema e vídeo. Dirigiu o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo de 1997 a 2003, realizando a mais ampla reforma física, conceitual e de programação de sua história. Atualmente dirige a Memória Comunicações Ltda, que realiza atividades culturais regionais e mantém a Pousada dos Anjos. http://www.pousadadosanjos.com.br
O festival faz parte da Red de Cines Itinerantes da América Latina e Caribe, que tem como missão contribuir para a diversidade cultural e o fortalecimento da identidade nacional a partir da difusão de audiovisual em locais que não contam com salas de cinema. Tem como objetivo criar e fomentar uma cultura voltada para o cinema auxiliando na formação de plateia promovendo o contato com a sétima arte.
O Festcineamazônia Itinerante 2012 tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e Parceria Institucional da Fundação Banco do Brasil.